Boa tarde,
Venho por este meio apresentar a minha reclamação referente ao serviço de distribuição de abastecimento de água do SIMAR de Loures mais concretamente para a zona de Bucelas.
Hoje é a quarta vez num espaço de 2 meses que a zona de bucelas sofre de rupturas da rede pública de distribuição de água. A última situação de corte chegamos a não ter qualquer abastecimento de água publica durante 2 dias.
Esta situação é de tal forma gravosa colocando o cliente final, comercio e até mesmo escolas sem alternativas sendo obrigados a fechar os estabelecimentos provocando prejuízos e situações de higiene adversas.
Eu gostaria de saber como cliente final onde como é que continuamos a ter esta situação gravosa e pagando sempre as mesmas taxas de contador e saneamento quando somos inibidos de usar este serviço público?
Realço que durante os 10 anos que vivo em Bucelas todos os anos tem havido pelo uma vez falta de água o que indica que a infraestrutura está numa situação grave sendo necessária uma grande reparação. Os motivos orçamentais não devem ser motivos para que seja reparadas estas situações pois como contribuinte e pagando as contas todos os meses deveria ser suficiente para pagar estas situações.
Não sendo a gestão da distribuição de águas a nível público tem gerado esta degradação de serviço de forma clara.
Preços muito caros e má suporte a clientes
Voltaria a fazer negócio? Não
Discordo com a exposição tendo em conta que em última instância a SIMAR é responsável pela garantia de entrega da água. Qualquer inibição de transporte de água para os seus clientes não deverá ser imputada a elementos alheios pois não é com eles que tenho um contrato.
A SIMAR não pode tirar a sua responsabilidade nesta situação.
A nível de indemnização creio que o aluguer do contador deverá ser ajustado pois não utilizei durante estes dias não por minha vontade mas por inibição.
Exmo. Senhor,
No seguimento da V/reclamação sob o registo de entrada nestes SIMAR, E/50654/2016, de 2016/12/13 e de acordo com a informação da área técnica responsável pelas Redes e Manutenção, reiteramos a informação prestada, referindo que as avarias ocorridas são da responsabilidade do empreiteiro que está a laborar por conta das infraestruturas de Portugal.
As roturas são reparadas de forma célere por forma a minimizar os transtornos causados pelas falhas no abastecimento público.
Com os nossos cumprimentos,
A Técnica da DAGC
Inês Simões
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