Na sequência do meu email enviado no dia 11 de maio de 2015, para o serviço de transporte especial para pessoas com mobilidade reduzida onde expus varias situações de mau funcionamento dos vossos serviços prestados, na esperança que as coisas tendessem a melhorar, acontece que o serviço piorou ainda mais com a retirada de uma viatura no meses de junho e julho. A justificação é de que neste período de ferias 2 carrinhas são suficientes, e isso verifica-se completamente errado/falso.
Esta decisão acarreta algumas consequências como a anulação de transportes já marcados e confirmados, onde os utentes que se vêem forçados a alterar os seus horários de trabalho prejudicando as suas tarefas laborais de forma a não ficar sem transporte.
A alteração de horários constantes, que por vezes chega a uma hora, as 2 carrinhas não conseguem dar a devida resposta aos seus utentes. Os motoristas tem percursos e circuitos com horários inconcebíveis pois em diferentes pontos de paragem (entrada de utentes) apresentam diferenças de 5 min quando na realidade se demora 15 a 20 min. desta forma os utentes ficam eternamente à espera quando são os últimos a entrar na carrinha, por ex.
verificasse que as pessoas que fazem os horários (Chapas) não têem noção nenhuma das distancias entre uns e outros utentes.
Outra questão que referi no email a mais de um mês, foi sobre a manutenção das carrinhas onde referi por ex. a Citroen com a embraiagem em muito mau estado, pois sabiam que essa carrinha continua na mesma, com a agravante de agora ter também a junta da cabeça em mau estado. 2 meses e nada fizeram para melhorar tal situação. Tiveram a Ford Transit em boas condições parada no vosso parque e deixaram andar a Citroen até parar de vez.
Outra situação, há uma Citroen com o puxador da porta lateral do lado de fora partida. O motorista tem sempre que abrir a porta pelo lado de dentro da viatura, isto já tem mais de 1 mês com participações feitas às oficinas pelo motorista.
Lamento imenso que as coisas não se resolvam e pareçam ficar cada vez pior, sentindo-me triste e lesado por estes factos que seriam simples de resolver se houvesse mais força de vontade da vossa parte.
Atenciosamente,
Helder Rocha
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