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Solférias - Pacote "Cayo Coco" - Resort Iberostar Mojito

Sem resolução
Nelson Nogueira
Nelson Nogueira apresentou a reclamação
29 de janeiro 2019

Boa noite,

Venho por este meio apresentar reclamação e indignação pelos serviços prestados no Hotel Iberostar Mojito, Cayo Coco, Cuba aquando das férias com a minha família de 23 de Julho de 2018 a 01 de Agosto de 2018. Supondo que se trata de um resort para acolher famílias, deixa imenso a desejar.
Passando a elencar alguns dos fatos sucedidos:
1. O quarto onde fiquei alojado com a minha esposa e os meus 2 filhos tinha uma perna da cama partida. Desloquei-me a receção a expor o sucedido e não obtive qualquer tipo de ajuda. Tive de “calçar” a perna para que os meus filhos dormissem minimamente bem.
2. No quarto, o ar condicionado quando trabalhava pingava a entrada do quarto. Também não obtive resolução da parte do hotel. As senhoras da limpeza quando iam ao quarto arrumar o mesmo ligavam o ar condicionado. Após isso tinha de me deslocar ao quarto a fim de desligar o mesmo pois ficava com a entrada toda encharcada.
3. O hotel tinha imenso problemas de estrutura. Desde tampas de saneamento partidas com possibilidade de crianças colocarem pés ou mãos. Os meus filhos têm 9 anos e 6 anos.
Inclusive uma criança de 11 anos que ia ao bar da piscina buscar um snack, escorregou na tijoleira e teve o azar de enfiar o braço num buraco aberto no solo que seria de um projector de luz que teria avariado. Fui o primeiro a socorrer a criança, tendo de imobilizar braço da criança e enviá-la para o hospital. Resultado: Fratura/Fissura de ossos do antebraço e mão. Veio para Portugal com o braço parcialmente gessado.
Foi com esta criança de 11 anos mas podia ter sido com os meus filhos que são mais novos.
Degraus internos de piscina em azulejo sem ter as juntas betumadas. O meu filho fez golpes nos pés.
ETC…
4. E apenas vou descrever mais uma, de muitas que poderia apresentar. Mas esta refere-se a saúde pública.
Enviei um vídeo na minha exposição anterior, na qual um funcionário do hotel (eram 2 funcionários) estava ao fim do dia a recolher os copos de plástico do balde do lixo para depois os lavarem e servirem novas bebidas aos clientes do hotel. É verdade…
No vídeo apenas podem ver ele a retirar do balde do lixo e a empilhar. Continuei depois a seguir e quando ia gravar a lavarem os copos, fecharam-me a porta.
Isto passou-se no 2 dia de estadia. Tive de ir comprar 4 copos térmicos para a família a fim de puder beber durante a estadia.
Poderia fazer aqui um relato extenso de mais situações mas penso que estas chegam para elucidar o desgosto das férias de família que tive. Desde o lixo deixado pelos cubanos dentro do hotel após comerem, desde a espera de 1 hora para 2 pizzas e ver cubanos que desrespeitam os turistas e passam a frente dando compensações monetárias, etc. Lamentável…
Apenas os meus filhos conseguiram se divertir um pouco, pois eu e a minha esposa andávamos sempre atrás deles. Regressamos mais cansados do que fomos e as supostas férias deslumbrantes de família, foram o pior pesadelo que jamais tive.

E sempre que pedi o livro de reclamações para reclamar, diziam que não tinham.

Para quem não sabe, os resorts em Cuba são controlados pelo governo. Os cubanos têm direito a frequentar os resorts a "preços da chuva". E são tratados em primeiro pelos seus semelhantes.

Data de ocorrência: 29 de janeiro 2019
Solférias
29 de janeiro 2019
Exmo. Sr. Nelson Nogueira,
No seguimento da reclamação apresentada no Portal, cumpre-nos informar que a presente reclamação está em análise, à espera de resolução, no Provedor do Cliente, da APAVT, a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo. O Provedor do Cliente é um órgão independente da APAVT cuja principal função é defender e promover os direitos e interesses legítimos dos cidadãos utilizadores dos serviços das Agências de Viagens.
Qualquer decisão que venha a ser tomada pelo Provedor, e assim que seja comunicada às partes, será por nós, e pela agência de viagens, total e imediatamente cumprida.
Com os melhores cumprimentos,
Solférias.
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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