No dia 4 de outubro tanto eu como a minha companheira contratualizamos com o Solinca de Alfragide um plano sem fidelização ao abrigo da campanha Continente.
Embora termos sido logo surpreendidas pelas restrições horárias (7h00-17h00 durante a semana) e a diferença monetária entre o plano sem fidelização e com fidelização (totaliza quase 9€ a mais por mês) decidimos avançar porque as instalações além de serem boas tinham também piscina (razão principal para irmos para esta marca de ginásios).
Correu tudo bem até ao dia 3 de novembro - exatamente um mês após termos realizado o contrato.
Frequentámos o ginásio quase diariamente mas começámos a perceber que o valor que pagávamos não compensava a utilização que fazíamos apenas da piscina uma vez que existem piscinas municipais à volta e que acabam sempre por compensar mais.
Dirigimo-nos ao ginásio para fazer o pedido de rescisão contratual, a pedido do colaborador que se encontrava naquele momento a resolver a questão, colocámos a data de fim a dia 1 de dezembro. Quatro semanas após o pedido de rescisão que o contrato exige.
No dia seguinte (dia 2) o mesmo colaborador contacta-nos a dizer que tínhamos que voltar ao ginásio porque houve um erro e o fim do contrato não era dia 1 de dezembro mas sim dia 27.
Dia 3 voltámos ao ginásio para perceber o que se tinha alterado e onde entrou logo em cena a Sra. * (presumível supervisora/responsável pelo referido estabelecimento) e onde umas das primeiras palavras são “temos que aprender a olhar para o calendário”.
Após esta explicação em que só nos faltou chamar de “burras” referiu também que no dia 2 tinha começado um novo contrato de quatro semanas e que o pedido de rescisão só entrava em vigor após estás quatro semanas terminarem e, por isso, só terminaríamos o contrato no dia 27 de dezembro.
Referimos várias vezes que isso não fazia qualquer sentido, que fizemos o pedido um mês antes tal como nos tinham referido e que após o dia 1 (data referida no pedido de rescisão) não iríamos pagar mais valor nenhum ao qual a Sra. * responde “aí o nosso departamento legal resolve” com um ar de muita prepotência.
A que conclusão a que chegámos é que além de desde o início nada estar totalmente explícito a nível contratual, a Sra. * não representa de todo os valores do Solinca (ou pelo menos dos valores que conhecemos através de todos os outros colaboradores).
Em momento algum tentaram resolver a situação ou perceber uma forma vantajosa para ambas as partes de resolverem este incidente.
Da minha parte não volto a inscrever em qualquer ginásio Solinca, vou expor esta situação em todas as plataformas possíveis e jamais vou voltar a recomendar está marca e muito menos o Solinca de Alfragide.
Data de ocorrência: 5 de novembro 2021
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