Venho por este meio proceder a uma reclamação que considero grave dado por em perigo a saúde pública.
Tomei o autocarro 203 número 3317 às 11.46h no Molhe. Na Avenida da Boavista, na paragem de Agramonte, o autocarro foi invadido por um grupo imenso, talvez com 20 elementos, compostos por cerca de 3 adultos e o resto adolescentes, de origem egípcia, que transportavam mochilas enormes.
Vários elementos do grupo entraram no autocarro sem usar máscara ou com esta no queixo. Em momento algum foram chamados à atenção pelo motorista. Uma adolescente entrou no autocarro sem mascara e a comer, algo que sei ser proibido dentro de um autocarro. Mais uma vez, não foi chamada a atenção pelo motorista.
Disse lhe, em inglês que era proibido comer a bordo do autocarro, o que só a fez rir, num desrespeito total pelas regras do país que visitava. A outros adolescentes varios passageiros chamaram a atenção para colocarem a máscara, algo que se revelou infrutífero, pois uns minutos depois já a tinham novamente no queixo. E a outra continuou a comer.
Em momento algum o motorista e uma assistente que ia na primeira cadeira e parecia estar a aprender se preocuparam com o cumprimento de regras relativamente ao Covid-19.
Viajo frequentemente de autocarro e já vi pessoas serem impedidas de entrar por terem esquecido a máscara ou serem chamadas à atenção para a colocarem, ficando o autocarro parado até que tal aconteça.
É incompreensível e inadmissível permitir que cidadãos estrangeiros nomeadamente egípcios entrem num autocarro, sem respeito pelas regras do país, colocando em perigo de contágio todos os portugueses que aí viajaram. Daqui a 15 vou fazer o teste e se der positivo voltarão a ter noticias minhas.
Data de ocorrência: 1 de agosto 2022
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