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TAP - Ausência de informação adequada e compensação monetária por voo cancelado

Sem resolução
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Rui Francisco Reis Martins Pereira
Rui Pereira apresentou a reclamação
5 de janeiro 2019 (editada a 7 de janeiro 2019)
Tinha agendado um voo no passado dia 20 de Dezembro de 2018, a partir de Londres (Aeroporto de Gatwick) às 13:00 para chegada ao Porto às 15:15.

Devido a complicações relacionadas com o aeroporto de Gatwick (nomeadamente a presença de Drones), a TAP optou por cancelar o meu voo.
Neste sentido, tenho a apontar à companhia as seguintes falhas:

1-Ausência de aviso atempado sobre o cancelamento do voo. A presença de Drones no Aeroporto de Gatwick iniciou-se por volta das 21:00 de 19 de Dezembro (o dia anterior). Às 7:00 de 20 de Dezembro, o aeroporto estava ainda impossibilitado de realizar voos. No entanto, apenas deduzi o provável cancelamento do voo à chegada ao Aeroporto, utilizando a aplicação para telemóvel (do próprio Aeroporto de Gatwick, não da TAP).

2-Total ausência da TAP e dos seus funcionários no aeroporto de Gatwick. Cheguei ao aeroporto por volta das 11:30 da manhã, dirigindo-me (com muita dificuldade, dado o caos instalado em Gatwick) ao único (ÚNICO, reforce-se) balcão da TAP.
Neste balcão encontrei uma fila de dezenas de pessoas, naturalmente portugueses na sua maioria, para a realização do check-in (ainda na expectativa de que o voo se fosse realizar, isto é, ainda sem confirmação oficial do oposto). Repare-se que o único indicador de que aquele era o balcão da TAP (o único no aeroporto inteiro, recordo) era o facto de o logótipo da TAP estar presente no ecrã do balcão.
Após alguns minutos, constatei que o logótipo da TAP tinha desaparecido do ecrã, dando lugar a um da FinAir (que já tinha vários balcões no aeroporto). Constatei também, em conversa com outros passageiros, que a fila não estava a progredir, pelo que me dirigi ao balcão para pedir informações. Foi ao chegar ao balcão que percebi que não estava presente qualquer funcionário da TAP, qualquer funcionário português ou com o uniforme da companhia.
Abordando a pessoa que estava ao balcão, que tinha um uniforme do Aeroporto de Gatwick, foi-me dito (em inglês) que "alguém ligado à TAP" já lá tinha estado a informar que a TAP já não iria realizar voos de Gatwick naquele dia de 20 de Dezembro.
Isto foi naturalmente um choque, não só para mim mas para os restantes passageiros a quem comuniquei a notícia (estavam algumas dezenas na fila do check-in, à espera de informações). Naturalmente que a TAP não comunicou isto de forma oficial a nenhum passageiro, pelo que reinava a confusão.

Tive então a necessidade (e a sorte) de contactar um familiar, empregado na área das viagens, que contactou por sua vez a TAP (em Portugal) para me informar que o meu voo tinha sido transferido para um horário mais tardio, no aeroporto de Heathrow.
Esta seria uma medida razoável, não fosse a total ausência e desinteresse da TAP pelo aeroporto de Gatwick, que se demarcou de tal forma das dezenas de portugueses que lá estavam a aguardar informações, que foi necessário recorrer a pessoas de fora do aeroporto para perceber o que fazer.
Considero esta total ausência da TAP do Aeroporto de Gatwick profundamente irresponsável e desrespeitadora para todos os passageiros portugueses que aguardavam informações e não as tiveram de forma conclusiva e, sobretudo, pessoalmente.
Deste modo, eu (e restantes passageiros) estive desde as 11:00 até cerca das 14:00 para perceber, exactamente, qual o passo a adotar, uma vez que não existiu um só funcionário da TAP para me esclarecer.

3-Naturalmente, não posso deixar de referir as despesas adicionais que este inconveniente me causou, nomeadamente de alimentação e de deslocação (de um aeroporto para o outro) e que irei referir numa outra secção.

4-Por fim, refiro tambem que o voo do aeroporto de Heathrow, que deveria ter partido as 18:45, teve um atraso de cerca de 90 minutos.

Em suma, tive um voo cancelado, um voo com atraso de 90 minutos, passei por tres aeroportos e realizei duas viagens, chegando ao meu destino final cerca de nove horas (15:00 para as 0:00) depois do que pretendia.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 5 de janeiro 2019
Rui Francisco Reis Martins Pereira
Rui Pereira avaliou a marca
29 de janeiro 2021

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Esta reclamação foi considerada sem resolução
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