Exmos Senhores,
A 20 de Dezembro de 2013, no voo TP1011 (de Madrid para Lisboa), a bagagem de (pelo menos) um passageiro foi extraviada.
A situação foi imediatamente reportada à entidade competente, à chegada a Lisboa e ainda no aeroporto, tendo sido atribuída uma referência a este caso: LISTPxxxxx.
Como a bagagem não foi entregue ao proprietário atempadamente, o passageiro incorreu em despesas várias com vestuário e produtos de higiene.
Os recibos dessas despesas foram apresentados à TAP juntamente com um pedido do reembolso das mesmas, e a informação bancária do passageiro, a 17 de Janeiro de 2014.
Ora, a TAP só concretizou o reembolso das despesas a 19 de Janeiro de 2015 (mais de um ano após a viagem e o pedido de reembolso).
Não é admissível que a TAP tarde mais do que um ano para proceder ao reembolso das despesas derivadas do extravio da bagagem.
Enquanto posso afirmar que o apoio ao cliente existe, este peca por uma morosidade inaceitável.
Clarificando o motivo da queixa: esta deriva do longo período de tempo (> 1 ano) que decorreu desde a apresentação do pedido de reembolso das despesas (e respectivos justificativos) e a ocorrência da transferência bancária.
Compreenda-se que 'o mal já está feito' e que a TAP não tem como remediar tamanha demora a esta data. Contudo, solicita-se que sejam dirigidos esforços e assumido o compromisso por parte da TAP de que futuramente a resolução de casos como este (e outros) decorra num prazo razoável (ex: até 30 dias consecutivos após data do incidente e/ou contacto por parte do cliente/passageiro).
Com os meus melhores cumprimentos,
SM
À data, não foi proporcionada qualquer evidência que o processo de reembolso de despesas dos clientes/passageiros se realize de forma célere e num período de tempo razoável uma vez que toda a informação seja comunicada à TAP pelo cliente/passageiro.
Voltaria a fazer negócio? Sim
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