O meu pedido de ajuda prende-se com uma viagem de dois dias a Munique, a trabalho, na qual estava programada uma apresentação para 30 pessoas, que não correu conforme o previsto porque, à entrada do avião, no Porto, e tendo eu apenas contratado bagagem de mão, foi-nos informado que por falta de espaço nas bagageiras, as bagagens de mão teriam que ir para o porão. Assim, a bagagem foi etiquetada e enviada para o porão, mesmo depois de eu ter alertado a V/ colaboradora de que estava a ficar com pouco tempo de transbordo em Lisboa, uma vez que o avião estava atrasado e a probabilidade de o transbordo da mala não correr bem era elevada. Depois de me ter garantido que não haveria problema e que a mala podia ser levantada em Munique, a mesma foi enviada para o porão.
Ao chegar a Munique, a mala não apareceu no tapete, o que despoletou a abertura de processo PIR no aeroporto.
O pessoal de terra no Porto devia ter percebido que o tempo de transbordo em Lisboa era curto para que o processo de transferência da mala para o avião com destino a Munique corresse bem, e mesmo depois de os ter alertado, disseram que não haveria problema. O que é facto é que fiquei sem os meus pertences, o que me obrigou a comprar não só roupa para a apresentação que tive que fazer como também agasalhos, uma vez que as temperaturas em Munique nesta altura do ano são bastante baixas. Para além disso, tive que interromper tratamento a antibiótico, porque a medicação estava na mala.
Depois disto tudo, a mala saiu no tapete, no Porto, no mesmo voo que me trouxe de Lisboa.
É de lamentar a falta de contacto, cuidado ou o que quer que seja, porque a reclamação foi feita no dia 13/12/2017 e até agora não recebi qualquer contacto por parte da TAP. Não me parece razoável!
Tratamento moroso e proposta de compensação inicial sem fundamento. Foi preciso ameaçar para reavaliarem a compensação.
Voltaria a fazer negócio? Não
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