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TAP - Pedido de reembolso de facturas Táxi/Alimentação

Sem resolução
Raquel Alvernaz
Raquel Alvernaz apresentou a reclamação
26 de setembro 2017

Iniciamos o nosso voo de Orly para Lisboa já com um atraso de 1 hora e 30 minutos que devia sair às 18H55. Ao decorrer este atraso era nos pedidos pelo comandante que agradecia a nossa compreensão, mas que estariam a proteger outros passageiros. Esta informação foi dada 3 vezes na duração de 1 hora e 30 minutos e em todas as comunicações iam entrando bastantes passageiros pois o voo inicialmente tinha muitos lugares desocupados e ficou quase cheio.
Para a causa do atraso não nos foi comunicada qualquer explicação.
Entendemos que poderíamos perder o nosso voo de ligação para Ponta Delgada e uma assistente de bordo informou-nos que a ordem tinha sido dada de Lisboa, que estavam apar da nossa situação e que deveriam proteger-nos também, visto que tínhamos feito o mesmo pelos outros passageiros.
Chegamos a Lisboa pelas 21h40m e verificamos que no painel de voo informava que ainda tínhamos 12 minutos de Boarding Time, ou seja ainda tínhamos 12 minutos para chegarmos ao nosso voo de ligação. Bastante perdidos, pois não sabíamos onde nos dirigir, tirei o meu telemóvel de modo de voo e recebi uma mensagem da TAP a informar que o voo tinha sido alterado para o dia seguinte, dia 14 de setembro às 10h55m. Nesta altura já passava das 22horas da noite.
Fomos ver se a nossa bagagem estava na passadeira e dado a um problema técnico existiam muitas malas em falta, uma colaboradora da ANA Aeroportos dirigiu se ao local para informar do sucedido e quando explicamos o ocorrido, esta comunicou que a nossa bagagem só seria entregue no destino final em Ponta Delgada.
Dirigimo-nos para o quiosque da TAP, nesta altura já era 22h45m o pesadelo continuou, porque fomos atendidos por Rui Gorgulho que sem qualquer preocupação, franziu os ombros dizendo-nos que não havia disponibilidade nos hotéis que a companhia trabalhava e que não podia fazer nada por nós. Não nos deu outras opções e sem nos informar dos nossos direitos encaminhou-nos para o Posto de Turismo do aeroporto de forma a pedir apoio para a estadia.
Não fez qualquer sentido para nós nem para a pessoa que nos atendeu, mas que ao menos foi mais prestável que o colaborador da TAP, explicou que devido a um congresso de diabetes que estava a haver em Lisboa as estadias para além de serem poucas as que existiam estavam em valores astronómicos. Numa rápida pesquisa para nós os quatro o mais económico ultrapassava os €700.00 por noite.
Dirigimo-nos à Groundforce para ver se libertavam a nossa bagagem, pelo menos para acedermos aos bens essenciais e mudarmos a roupa suja, isto porque foi referido pela moça do Posto de Turismo que explicando a situação eles poderiam liberar a bagagem, quando nos dirigimos a um funcionário informou-nos que até seria possível, mas que teria de ser solicitado no quiosque e este já tinha fechado às 23horas.
Nesta altura, depois de uma semana intensa de férias e feito um check out logo pela manhã num Hotel na Disneyland estávamos estafados, com a mesma roupa desde manhã, (assim ficamos mais de 24horas), com uma menor e sem estadia nem podendo recorrer a amigos ou familiares que vivem na Capital, devido ao avançado da hora. Ligamos para um familiar estudante que nos abrigou como pôde numa casa com vários estudantes.
Na manhã seguinte retiramos os novos boarding pass e fomos para a respectiva porta de embarque. Perguntei à funcionária da Tap como poderia obter as justificações para a escola, pois eles teriam que faltar involuntariamente às aulas naquela manhã. Ela orientou-me para o quiosque, tínhamos passado por lá para ir solicitar as declarações, mas a fila desistimos, pois poderia pôr em causa a perda do voo. A funcionária da TAP conhecendo a realidade do aeroporto, distâncias e filas de controlo, bem como as filas da Tap achou que realmente seria mais prudente pedir esta declaração por telefone, entregou-me o cartão com o contacto.
Liguei para a Tap no dia 15 de setembro e fui informada que não passavam a declaração a não ser que fosse presencialmente, expliquei que se tinham comprometido em fazê-lo e que não existia Tap em Ponta Delgada, achei que era o mínimo no transtorno que a companhia nos tinha causado, mas mais uma vez houve uma falta de tentativa de resolução de um problema, desta vez de carácter ainda mais simples.
É de referir que este último voo ainda atrasou cerca de 30 minutos.

Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 26 de setembro 2017
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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