No passado dia 05 realizei uma viagem com início em Lisboa e com destino ao aeroporto das Lajes nos Açores, ao efectuar a reserva fui informado pelo funcionário via telefone que deveria estar no aeroporto de Lisboa às 07 horas a fim de realizar o check-in, qual o meu espanto que à hora acima descrita o balcão já havia fechado e fui informado de uma forma bastante arrogante pela funcionário no balcão de que poderia levar a minha bagagem em mão, ao ser informado desta possibilidade informei que na mesma existia uma pequena mala com todos os meus produtos de higiene pessoal, desde, perfume Jean Paul Gaultier no valor de 70 euros, um desodorizante Rexona no valor de 3.99, uma pasta de dentes colgate no valor de 1.99, fora a escova de dentes e o gel de cabelo Dove no valor de 4.99 fora os restantes produtos incluídos na bagagem, que fazia um valor aproximado de 80 euros, a senhora em questão informou-me de que não existia qualquer tipo de inconveniente pois poderia levar tudo comigo.
Ao passar pelo controlo de bagagem, os vigilantes de serviço informaram-me de que para poder viajar teria que deixar todos os meus bens de higiene em terra, pois eram estas a ordens que estes possuíam e que teriam que as cumprir.
Ao chegar ao meu destino efectuei uma reclamação no livro de reclamações com o número 18170918 à qual já me foi dada a resposta, informando que os responsáveis pelos meus bens seriam os funcionários da empresa Prosegur, mesmo quando estes apenas fazem cumprir as informações que lhes são dadas e que apenas lamentam o sucedido, mas que não me iram restituir os valores que gastei pelos bens acima descritos.
É de facto lamentável que uma entidade como a TAP não seja capaz de se responsabilizar pelos erros dos seus funcionários, fazendo com que o passageiro seja o lesado quando o erro veio de alguém que deveria estar devidamente informado quanto aos bens permitidos no avião.
Nem vou comentar.
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