Em Julho de 2020, enviei mail a informar de consumo excessivo por rotura de torneira, como é meu dever e a solicitar resolução do assunto. Não tive resposta-
Em gosto enviei mail a pedir resposta ao anterior. Não tive resposta
Em Setembro fiz visita presencial em Mação, a reclamar da falta de resposta ao assunto relatado nos mails anteriores e foi-me dito que iam ver e em breve receberia resposta. Não recebi resposta.
Em Fevereiro de 2021 fui contactada por telefone a informar que havia uma factura a pagamento no valor de € 1 391,83, tendo eu esclarecido que aguardava resposta em consciência ao sucedido com a rotura da torneira e que deu origem ao consumo em excesso. Enviei em Março de 2021 fotos da torneira e em resposta disseram que os superiores não consideravam que fosse esse o motivo do consumo. Não sei de outro motivo, pois a casa está sem ninguém e não há piscinas na casa.
Fui de novo a Mação reclamar, e a 9 de Março de 2021, enviei de novo mais fotos em que incluí, a conselho do empregado, uma foto do contador e pedi visita de técnico para ver no local os estragos, tendo ido o técnico em 12 de Março e verificado o sucedido e ver que não tenho modo de consumir água em excesso-
Acresce que desde sempre os consumos foram baixos e mínimos e que a habitação, por ausencia da cliente desde 2017, continuaram sempre baixos, 2 ou 3 metros por mês, uma vez que só há idas à casa um ou outro fim de semana por mês .
Entretanto, apareceu nova factura no valor de € 329,00 (consumo por estimativa) ????
Falei ao telefone para os serviços em 9 de Abril sexta feira, a pessoa que trata do assunto estava de férias, mas informaram que logo na segunda me telefonaria, estando ainda a aguardar esse telefonema.
Quem me acode???
Não está ninguém na casa a consumir rios de água, não tenho piscinas .
Desde Junho de 2019 em que dei contagem de 2052, para os serviços da Cãmara, até à transferência para a Tejo Ambiente em final de Maio de 2020 não houve contagem efectiva pelo que há consumo de cerca de 12 meses de consumos mínimos por mês que têm que ser abatidos à factura de Fevereiro de 2021 em que facturam tudo em altos escalões como se fosse consumo de um só mês. Quando em Julho de 2020 dei a contagem referente ao consumo excessivo, estava o contador em 2395-
De Julho 2020 até 9 de Março de 2021, data em que foi enviada foto do contador , 2 439m3 não houve contagem, pelo que o consumo de 44 m3 é referente a oito meses de consumo.
Agradeço análise cuidada desta situação, pois desde o início o que pretendo é a resolução deste caso que se arrasta há quase um ano, com grande prejuízo da cliente.
Da rotura da torneira houve um gasto aproximado de 300 m3, em que a água foi perdida, não devendo ser considerada para o cálculo das tarifas de saneamento nem resíduos e em que se deve ter em atenção os consumos médios anteriores, ao contrário do que foi considerado na respectiva factura de Fevereiro de 2021.
Caso seja útil para melhor apreciação, poderei enviar cópias de mails e facturas.
Data de ocorrência: 22 de abril 2021
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