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Telereparadora da Amadora - Mau atendimento e vigarice

Sem resolução
Isabel Garrido
Isabel Garrido apresentou a reclamação
16 de novembro 2017

Exmos. Senhores
Tanto o meu pai como eu tínhamos 3 aparelhos para reparar: 1 leitor de cassetes, 1 leitor de CD mais uma Midi, todos da marca Sony. Como o senhor que habitualmente repara estes aparelhos ao meu pai estava receoso em reparar os mesmos por serem da marca Sony, arranjei uma alternativa aqui perto da área de residência. Inicialmente telefonei para a loja e falei com o proprietário e eram só facilidades. Como sempre e de boa-fé enumerei logo os sintomas de avaria de cada um dos 3 elementos.
Tivemos que deixar à priori um depósito de 25€, o qual, justificado pelo senhor, como sendo para não perderem tempo nem custos, caso não aceitássemos a reparação. Quando deixámos os aparelhos na loja, referi que antes de procederem à sua reparação, agradeceria um contacto para o meu telemóvel a fim de validar os seus problemas e eu dar o respectivo ok/aval para sua reparação, bem como uma estimativa de custos. Nem me fizeram o telefonema a dar indicação das avarias, nem me referiram o orçamento de arranjo !
Quando me ligaram a dizer que os aparelhos estavam prontos, comecei logo por perguntar o porquê de não terem telefonado conforme estava estabelecido. O proprietário justificou como não tendo recebido o recado. Quando perguntei o que tinham os aparelhos, recebi de resposta do proprietário "Quando os vier buscar, dou-lhe uma descrição pormenorizada das avarias". Quando vamos levantar os aparelhos, qual o meu espanto, quando o proprietário da loja me diz que vai telefonar para o técnico a fim de saber que avarias tinham os aparelhos. Rascunhou no papel da ordem de serviço indicada em epígrafe as deficiências que o técnico lhe informou na hora e através de telemóvel. Pagámos mais 100€ (total de 125,00€) e viemo-nos embora.
Quando ligámos os aparelhos em casa, verifiquei que o leitor de cassetes não estaria a funcionar correctamente. Tinha sido trocada uma correia, correia essa que vem rascunhada na OS aquando do levantamento da mercadoria, e a mesma faria rodar a cassete com mais aceleração. Na segunda-feira seguinte fui à loja, referi o seu problema e vim-me embora. Problemas atrás de problemas para explicar uma situação tão simples e que parecia até saída dum filme ! Eu explicava que a cassete parecia estar acelerada e que a voz dum homem a cantar parecia a voz dum rato. Adicionalmente referi que a correia da minha Midi, que me tinham dito que tinham trocado, que nunca poderia ter sido verdade, pois o meu leitor de cassetes da Midi nem tinha sido mexido / intervencionado, de tão sujo que continuava!
Tive que ainda lá voltar porque fazia falta o elemento master da aparelhagem que era o que fornecia a energia a todos os restantes elementos. Nesse mesmo dia e já no local pedem-me ainda o cabo de junção dos elementos da mesma aparelhagem, algo que nunca ninguém me tinha referido até então. Quer-se dizer que entre ir e vir se não fui àquela loja umas 8 vezes foi pouco. Já nem conseguia enxergar direito o proprietário, o qual era mal-educado e malformado que sentia tanta necessidade de, em frente a clientes, estar sempre a maltratar o seu colaborador.
Após ter sido contactada pelos senhores a informar que o leitor já estava pronto, hoje fui fazer o levantamento do leitor de cassetes. Quando finalmente o colaborador conseguiu ligar o aparelho master às colunas, depois do proprietário da loja atender o telefone fixo e o telemóvel vezes sem conta, verifiquei ainda que o contador de voltas do leitor de cassete está avariado. Nas palavras deste senhor que mais parece um animal que uma pessoa "O que é que interessa o contador?" "Isso não interessa nada" "Primeiro a senhora veio cá para tratar da correia, agora está-me a falar do contador?" "Vá-se embora minha senhora, que eu tenho assuntos inadiáveis e urgentes para resolver". Fantástica verborreia para quem está a asumir uma loja de comércio local e quer preservar os clientes, ou talvez não !
Toda esta situação demorou de 27 de outubro até ao dia de hoje, 16 de novembro, porque eu me quis vir embora em detrimento do leitor ficar devidamente reparado.
Sentimo-nos prejudicados por toda esta palhaçada e tal como referi directamente ao senhor "Da minha boca não haverá uma única indicação positiva a quem quer que seja para se dirigir ali".
Creio que situações destas não devam acontecer, e que a falta de honestidade do senhor proprietário para connosco foi do início ao fim por demais evidente. Pagámos demasiado e cada vez que lá voltei, havia algo mais a reparar e a resolver.
Achei igualmente o comportamento deste senhor inaceitável e de uma falta de educação que eu julgava já nem existir !
Uma experiência jamais a repetir !!!

Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 16 de novembro 2017
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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