Tendo adquirido um LAIQ GLOW em 11 de agosto de 2018 na Phone House da Covilhã, deparo-me com uma situação absolutamente insólita. O aparelho, aparentemente ainda dentro da garantia de acordo com a fatura/recibo nº PF03917004815, apresenta problemas a nível do processador. Como tem o canto, diria mesmo, o cantinho do ecrã estalado, e sem qualquer outro dano, seja riscos, moças de quedas, seja o que for, fui informado o mesmo deixou de estar coberto pela garantia. Li e reli a mesma um número incontável de vezes e em lado algum encontrei referência a que por motivos de acidente perderia a garantia. Fala isso sim de uso indevido. Consultada a lei, no concreto DL n.º 84/2008, de 21 de Maio, não encontro qualquer referência ao propalado pelos vosso serviços. Mas parece-me que uso indevido e acidente não são sinónimos! Ainda assim, e porque o aparelho não caiu nem foi atirado, por exemplo, à cabeça de ninguém como se de uma arma de arremeço se tratasse, não vejo como possa ser uso indevido.
Ainda assim juntamente com os vossos serviços tentamos encontrar uma solução a contendo de ambas as partes e que passaria pela substituição do visor a expensas minhas e a parte do processador da responsabilidade da Phone House ou da marca.
Da parte do apoio ao cliente, fui contatado no dia 13 do corrente telefonicamente onde este assunto e proposta foi conversada tendo depois recebido um mail a dizer que o assunto está para análise.
Da parte da Phone House da Covilhã sou contatado no dia 16 para ser informado que o orçamento já estava disponivel na loja.
O orçamento apresentado tem um valor mais elevado do que o pago pelo aparelho aquando da compra em 2017, 121,96 € + iva = 150,0108 €. Só pode ser brincadeira!!
Em resumo, estou sem telemóvel desde o dia 1 de novembro, não me foi facultado qualquer aparelho de substituição, ainda que o tenha solicitado ao abrigo da Lei nº 84/2008 de 21 de maio, e continuo sem obter qualquer resposta do apoio ao cliente, nem da marca.
Até ao momento ainda não resolveram nada nem fui contatado
Voltaria a fazer negócio? Não
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