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Phone House - Privação de uso de equipamento - período de garantia abusiva

Resolvida
1/10
Jean Marc
Jean Marc apresentou a reclamação
27 de fevereiro 2019 (editada a 10 de abril 2019)
Na qualidade de V/ cliente da aquisição em 21/02/2018 do equipamento telemóvel marca Hisense e modelo F22DS com o nº serie inicial 863247035973893 e posteriormente 863247037972011, venho por este meio apresentar a minha insatisfação, bem como um pedido de resolução do contrato de aquisição face ao presente que será de seguida exposto neste email.

No dia 21-08-2018 pelas 12:40, desloquei me à loja Phone House do Intermarché da Povoa de Lanhoso com o objectivo de adquirir um smartphone que satisfizesse as minhas necessidades, dado que o meu já não cumpria as funções que precisava.

Ao chegar pedi ajuda a vendedora Ana Fernandes, que no qual indicou me o equipamento Smartphone Hisense F22DS como sendo o equipamento que satisfazia as minhas exigências, que até seriam básicas nomeadamente o uso do Google Maps, Facebook, Messenger, Whattsapp, Uber e Taxify.

Já em Maio do mesmo ano, vi-me forçado em deslocar me à v/ loja novamente, uma vez que o equipamento aquecia bastante ao ponto de não conseguir sequer fazer uma chamada com ele, e deixava de responder apresentando as mais variadas mensagens de erro.

Acabou por ir para reparar sobre garantia, voltando a minha posse no dia 11-06-2018, esperando que estivesse reparado, uma vez que apontaram que o defeito estaria na sub-placa que alimenta o equipamento.

No mesmo dia reparei que o problema se mantinha, e no dia seguinte 12/06/2018 foi entregue novamente na loja Phone House da Povoa de Lanhoso para reparação com os mesmos sintomas, sendo que em momento algum foi me dado um equipamento de substituição para que não ficasse lesado.

No dia 25-06-2018 foi me entregue novamente o equipamento supostamente reparado uma vez que afirmavam que tinha sido substituído a mainboard do equipamento.

Até Setembro do mesmo ano desloquei me várias vezes a loja em questão apontando que o equipamento teria os mesmos sintomas e mais alguns que apareceram entretanto, pois o mesmo desligava-se, a bateria durava apenas algumas horas, e simplesmente deixava de responder ao ponto de ter de lhe retirar a bateria para que reiniciasse novamente, mas devido a não haver equipamentos de substituição enquanto este estaria sobre garantia apenas no dia 17-09-2018 tive o problema resolvido, após mais um mês sem o equipamento com a troca supostamente de um novo.

Finalmente no dia 14 de Fevereiro do presente ano tive de entregar o equipamento novamente para a Garantia uma vez que o mesmo deixa de responder, mal se consegue fazer uma chamada, e quando se consegue demora mais ou menos 1 minuto desde do desbloqueio do ecrã, até conseguir se efectuar a chamada. A bateria deixou de carregar, e deixa de responder por completo. Como não conseguia fazer nada do equipamento, tive mesmo de o entregar para acionar a garantia, e mais uma vez sem ser entregue um equipamento de substituição.

Entretanto no dia 26 de Fevereiro foi enviado um email para o contacto fornecido na factura com a devida reclamação, que se encontra sem qualquer resposta até a data, e no dia seguinte (hoje), recebo um SMS a afirmar que o meu equipamento já estaria pronto para levantamento.
Ao deslocar-me a v\loja, recusei me a aceitar novamente o equipamento reparado, uma vez que desde do dia 14 afirmei que iria exercer os meus direitos de consumidor, referente a resolução de contrato em causa e a restituição do preço pago ou a substituição por um equipamento de marca diferente com análogas características, acção que me foi negada pela a funcionária em causa afirmando que iria receber uma carta para levantamento do equipamento, e que teria mesmo de o levantar.

Informo mais uma vez que desta vez não quero o equipamento reparado, mas sim a devolução na integra do preço de aquisição do equipamento, ou em alternativa, um equipamento equivalente em características, mas de outra marca, ou modelo, e o mais breve possível uma vez que eu tenho sido privado durante este tempo do uso do equipamento que adquiri.

Sendo que o equipamento original vai fazer agora 1 ano de compra, o mesmo esteve em garantia cerca de 4 meses, sem que me fosse dado ou facilitado alguma solução provisória.

Nos termos do DL n.º 67/2003, de 08 de Abril VENDA DE BENS DE CONSUMO E DAS GARANTIAS A ELA RELATIVAS, estabelece-se no seu artigo 2º o vendedor tem o dever de entregar ao consumidor bens que sejam conformes com o contrato de compra e venda, o que perante os facto supra referidos não foi o caso, e nos termos do artigo 4º o consumidor tem a possibilidade de resolver o contrato por falta de conformidade do bem vendido, o que também é o caso concreto.

Dado o período de tempo que estive privado do uso do bem adquirido, sem que tenha sido colocado à minha disposição um equipamento de substituição, e não estando disposto a manter esta relação contratual, pretendo resolver o contrato em causa e a restituição do preço pago ou a substituição por um equipamento de marca diferente com análogas características.
Data de ocorrência: 27 de fevereiro 2019
Phone House
27 de fevereiro 2019
Olá Jean Marc Jr,
Acusamos a boa recepção da reclamação 26384319, com data de 2019-02-27 e cujo conteúdo mereceu a nossa melhor atenção.
Informamos que a sua exposição foi reportada e encontra-se em verificação, pelo que contamos enviar-lhe o mais brevemente possível, uma resposta sobre o tema em questão.

Gratos pela compreensão, subscrevemo-nos com os nossos melhores cumprimentos,
Apoio Cliente - Phone House
Jean Marc
1 de março 2019
Hoje recebi esta mensagem por parte da phone house:

Estimad Cliente Jean Marc,

Agradecemos o seu email apresentado junto dos nossos serviços.

Reportando-nos ao exposto, informamos que após verificação, temos a indicação que o equipamento não foi reparado tendo sido substituido (Substituição de Mainboard e Sub-board) com um novo imei ao que terá uma nova garantia, tendo sido comunicado ao cliente no dia 27-02

Desta forma solicitamos que se desloque à loja afim de efectuar o levantamento do seu equipamento.
Gratos pela sua preferência, subscrevemo-nos com os nossos melhores cumprimentos.
Jean Marc
1 de março 2019
Exmos. Senhores

Desde de já agradeço a pronta resposta no sentido de resolução da melhor forma ao problema exposto, embora tenha a imagem de nem sequer tenham lido e email anterior presente por mim, assim sendo:

- O que esta mencionado no email, não faz sentido sequer, como o equipamento não foi reparado e de seguida afirma que foram trocados 2 componentes do mesmo? – A mainboard e a sub-board esta dentro do equipamento, logo o mesmo foi aberto e reparado mesmo que tenha trocado ambos os componentes.

- Conforme foi exposto no meu email anterior, e ao abrigo disposto do DL n.º 67/2003 de 8 de Abril o qual dispõe sobre VENDA DE BENS DE CONSUMO E DAS GARANTIAS A ELA RELATIVAS, assiste-me um direito legalmente tutelado de, exigir a resolução do contrato de aquisição, em virtude dos desaprazíveis acontecimentos, direito este, que invoco mais uma vez de forma expressa, com as necessárias consequências que daí advêm.
Com efeito, conforme estabelecido no artigo 2º daquele diploma legal, "o vendedor tem o dever de entregar ao consumidor bens que sejam conformes com o contrato de compra e venda", dúvidas não restam que no caso em crise, tal não ocorreu. Por sua vez, prevê o artigo 4º que "o consumidor tem a possibilidade de resolver o contrato por falta de conformidade do bem vendido", o que mais uma vez, repise-se, se requer expressamente.
A acrescer ao supra relatado, está o facto de, durante o período de tempo que estive privado do uso do bem adquirido, não terá sido colocado à minha disposição um equipamento de substituição (e deveria).
Tendo por referência o conteúdo explanado supra, não estou disposto a manter esta relação contratual, pretendendo resolver o contrato em causa, com a correlativa restituição do preço pago ou, em alternativa. a substituição por um equipamento de marca diferente com análogas características, e não o mesmo equipamento reparado, ou como vocês dizem com a placa e sub-placa trocadas novamente.
Aguardo as V/ prezadas e céleres notícias, sob pena de me ver forçado a recorrer às instâncias judiciais próprias a fim de resolver coercivamente esta situação.
Certo de que solucionarão este problema, tutelando assim os superiores interesses do consumidor.

Subscrevo-me atentamente,

Jean Marc
Jean Marc
12 de março 2019
Na qualidade de V/ cliente da aquisição em 21/02/2018 do equipamento telemóvel marca Hisense e modelo F22DS com o nº serie inicial 863247035973893 e posteriormente 863247037972011, venho por este meio mais uma vez de mostrar o meu desapontamento e insatisfação do modo como este processo de resolução contratual referente a garantia esta a ser resolvido.
Assim sendo irei expor os últimos factos ocorridos, sendo que parte dos mesmos já terão sido mencionados anteriormente em vários emails, e na loja Phone House da Povoa de Lanhoso à data de entrega do equipamento pela a quarta vez.

No passado dia 14 de Fevereiro do presente ano tive de entregar o equipamento novamente para a Garantia uma vez que o mesmo deixava de responder, mal dava para efectuar uma chamada, e quando milagrosamente conseguia demorava mais ou menos 1 minuto desde do desbloqueio do ecrã, até conseguir efectuar a dita chamada. A bateria também deixou de assumir carga, o que a determinado ponto, nem conseguia usufruir do equipamento sem ser ligado a corrente eléctrica, contrariando a sua funçionalidade de Smartphone, que consiste num equipamento "inteligente" , móvel e multifacetado.
É de salientar o facto que o equipamento a esta data seria a quarta vez entregue em Garantia no espaço inferior a 1 ano total e efectiva de aquisição, e que na data desta entrega logo de inicio foi mencionado em loja que devido ao histórico do mesmo equipamento iria querer a resolução contratual definitiva, uma vez que o equipamento não estaria conforme, e que durante este processo todo já estaria estado aproximadamente 4 meses privado do uso deste equipamento e tecnologia que tanta falta me faz.

Já no dia 27 de Fevereiro recebo um SMS da vossa loja afirmando que o dito equipamento supra mencionado estaria mais uma vez reparado e disponível para levantamento.
Por volta das 13h desloquei me a loja, mas embora fosse aliciado a levantar o equipamento em causa, o mesmo nunca foi levantado, uma vez que não teria sido o acordado desde do momento de entrega, devido aos factos apresentados anteriormente.
Curioso que no dia 1 de Março após o envio do email presente nesta conversa, recebo uma resposta da vossa parte afirmando, e passo a citar:



"Reportando-nos ao exposto, informamos que após verificação, temos a indicação que o equipamento não foi reparado tendo sido substituido (Substituição de Mainboard e Sub-board) com um novo imei ao que terá uma nova garantia, tendo sido comunicado ao cliente no dia 27-02

Desta forma solicitamos que se desloque à loja afim de efectuar o levantamento do seu equipamento."




De imediato, e conforme possível consulta desta conversa respondi de imediato e com incredibilidade ao exposto, que tais factos constatam que o dito equipamento foi aberto e reparado, e que por isso e como mencionado anteriormente, o mesmo não foi levantado, e que continuaria a espera da resolução contratual do equipamento mais uma vez.


Já no dia 12 de Março recebo uma mensagem de uma chamada não atendida do numero 300 304 853, isto porque vejo me privado do usufruto de um equipamento para tais funções, e por isso desloquei me mais uma vez a loja em questão, em que para meu espanto, fui surpreendido pela a tentativa de fazerem assinar um documento em que o equipamento que nunca saiu das vossas instalações desde do dia 14 de Fevereiro, estaria a ser entregue novamente no dia 11 de Março.

(Neste período de tempo estive para pedir um documento comprovativo em que esse equipamento teria sido levantado alguma vez, a fim de perceber qual seria a resposta. Mas por sensatez não o fiz).


Por não corresponder a verdade, e o mesmo nem sequer fazer sentido, obviamente não foi assinado, embora tenha uma cópia em minha posse, mas disponibilizo me a facultar uma cópia do documento, caso seja necessário da entrega no dia 14 de Fevereiro (data em que realmente foi entregue).


Assim sendo, e resumindo informo que o prazo legal para a entrega da dita resolução em que friso mais uma vez de um equipamento de analogas características ou a restituição do preço, para que eu desse modo adquira um equipamento novo, cessa no dia 16 de Março (30 dias) conforme os Decretos Leis mencionados anteriormente.


Subscrevo-me atentamente,



Jean Marc
Jean Marc
18 de março 2019
Hoje 32 dias após o período legal da garantia, ainda continuo a espera de uma solução ao problema! Relembro que o tempo previsto na Lei são apenas de 30 dias!
Jean Marc
22 de março 2019
A marca marca como resolvido a reclamação, mas nem de perto o problema foi resolvido!

- O equipamento enviado para reparação dia 14 de Fevereiro para resolução contratual definitiva, ainda não apareceu! Quanto mais a devolução do preço por produto não conforme. Excusado será dizer que os 30 dias previstos na lei de longe foram ultrapassados.

- A marca não responde, nem diz nada acerca do sucedido, demonstrando uma total falta de respeito para com cliente.

- A loja onde foi adquirida o equipamento encerro, e nem uma palavra acerca do processo em causa
Jean Marc
22 de março 2019
Acho de muito mau tom, e de má fé marcar esta reclamação como resolvida, sem sequer dizer algo ao cliente em concreto, mais que não seja do equipamento em causa que esta desaparecido, além da loja estar fechada!

Sim! A loja fechou e nem informou de como seria para o levantamento da resolução definitiva, ou o equipamento.

Mais informo que o prazo legal de resolução da garantia já expirou praticamente há uma semana, sem que me dissessem algo sobre a dita resolução!
Jean Marc
25 de março 2019
Ainda continua por se resolver sem que dinheiro ou smartphone tenha sido entregue! já lá vão os 30 dias previstos na lei sem resposta sem qualquer resposta e marcam como resolvida sem qualquer contacto. Até resposta em contrário irei sempre abrir esta reclamação para que todos possam acompanhar os processos de garantia abusivos desta empresa.
Jean Marc
30 de março 2019
Vamos lá resumir todo o litigio com a empresa Phone House até ao momento, e tudo devido à aquisição, em 21 de Fevereiro de 2018, do equipamento móvel da marca Hisense e modelo F22DS, com o número de série inicial 863247035973893 e posteriormente 863247037972011,
em que se pretende um pedido de resolução do contrato de aquisição, para tanto, solicito a V/ melhor atenção para o conteúdo infra:

Depois de adquirir o equipamento melhor identificado supra, terá o mesmo necessitado da substituição de uma placa, tendo-o recebido, já reparado, em 11.06.2018. Sucede que, aquele veio a necessitar novamente de intervenção, desta vez, para substituição da placa principal, tendo-o recebido com a reparação realizada, em 25.06.2018. Entretanto e com a sucessão de defeitos e avarias e uma vez que o equipamento em causa se encontrava coberto pela garantia, foi-me atribuído novo equipamento em 17.09.2018. Como se já não bastasse, o relatado anteriormente, veio, este novo equipamento a padecer de avaria e uma vez que se encontra no período abrangido pela garantia, vi-me forçado e apresentá-lo, no passado dia 14.02.2019 para reparação, na loja Phone House sita no Intermaché, da Póvoa de Lanhoso.

Ora, como facilmente se compreenderá e dados os acontecimentos relatados anteriormente, aquando da entrega do equipamento para reparação, referi que pretendia a resolução do contrato de aquisição e já não o mesmo equipamento reparado, por ser obvio a não conformidade do mesmo.

No passado dia 27 de Fevereiro do presente ano, pelas 11 horas, recebi um email da sobredita loja, a informar que o meu equipamento estaria pronto para levantamento, naquelas instalações. Não terá sido o que solicitei, mas ainda assim, desloquei-me à loja em causa. Tal como temia, dado o conteúdo do SMS rececionado, era intenção dos colaboradores proceder à entrega do mesmo equipamento, agora reparado. Terão alegado a substituição da mainboard. Não obstante, a reparação, não pretendo, pise-se mais uma vez, pelas razões já devida e exaustivamente explanadas, receber o mesmo equipamento.
Mas mesmo assim embora coagido para que fizesse o dito levantamento do dito equipamento, o mesmo não foi feito, por não ser a resolução desejada por não conformidade do equipamento.

Já no dia 1 de Março do mesmo ano, recebo um email, da Phone House mais uma vez a informar-me que o equipamento estaria pronto para levantamento, e que o mesmo seria novo com a substituição de 2 componentes do mesmo, o que para meu espanto respondi que se o mesmo foi aberto e trocado componentes do mesmo, tal facto tratava-se de uma reparação!

(No decorrer entretanto de todo o processo desloquei-me ao CIAB, onde forneci cópia de todos os documentos, bem como dos emails trocados para que pudessem acompanhar e mediar todo o litigio que estaria a decorrer, é de salientar que a resposta da Phone House a CIAB foi que estariam a resolver com o cliente a dita resolução final)

Entretanto no dia 6 de Março, recebo um email bastante confuso por parte da Phone House a pedir que entrega-se novamente o equipamento que nunca teria sido levantado de suas instalações! Em continuação desta situação peculiar no dia 12 recebo novamente uma resposta desta empresa, mas via telefone para me dirigir a loja da Povoa de Lanhoso.
Para meu espanto quando chego a loja, sou coagido a assinar um documento, em que o mesmo dizia que o equipamento estava a ser entregue apenas nesse dia e não no dia 14 de Fevereiro (data em que realmente foi entregue), o qual não foi assinado, por motivos óbvios.

Escusado será dizer que entretanto os 30 dias previstos no DL 84/2008, artigo 4 em que o mesmo afirma que, e passo a citar "Tratando-se de um bem imóvel, a reparação ou a substituição devem ser realizadas dentro de um prazo razoável, tendo em conta a natureza do defeito, e tratando-se de um bem móvel, num prazo máximo de 30 dias, em ambos os casos sem grave inconveniente para o consumidor.", o que realmente acabou por caducar no dia 16 de Março, sem que obtivesse nenhuma resposta por parte do vendedor.

Após verificar a caducidade deste período previsto, desloquei me a loja em causa, e mais uma vez para meu espanto a dita loja estaria fechada sem aviso prévio, ou que nada o fizesse prever, obrigando me a procurar uma loja da dita empresa para que pudesse resolver a situação, que no qual aparentemente não se mostravam preocupados.

Finalmente no dia 26 de Março do presente ano recebo um email da Phone House a dizer e passo a citar:

"
Estimado Cliente,

Acusamos a boa receção da reclamação, designada em epígrafe, cujo conteúdo mereceu a nossa melhor atenção.

Verificámos que o equipamento reclamado - IMEI 863247035488371 - foi alvo de verificação técnica, junto da Marca, tendo sido efetuados testes reais de usabilidade ao equipamento, sem tenha sido detetada qualquer anomalia ou falha de operacionalidade.

Mais informamos que a assistência remeteu juntamente com o equipamento os respectivos testes e análises da Marca justificativos.

Nesse sentido, deverá dirigir-se à loja para efetuar o levantamento do produto em conformidade.

Lamentamos o transtorno causado, contudo, a Phone House não poderá apresentar outra resolução.

Gratos pela sua compreensão, apresentamos os nossos melhores cumprimentos
"


E de seguida recebo um SMS a informar que o equipamento estaria para levantamento na suposta loja que entretanto encerrará.

Claro que os ditos testes teriam sucesso, como tiveram as outras 3x vezes anterior, uma vez que todo o interior foi mudado como se poderá constatar tanto pelos os emails anteriores que poderei facultar, bem como o novo emei presente no email aqui presente. Mesmo contra minha vontade e direito que me assistia.

Sei que ao abrigo do disposto no DL n.º 67/2003 de 8 de Abril o qual dispõe sobre VENDA DE BENS DE CONSUMO E DAS GARANTIAS A ELA RELATIVAS, assiste-me um direito legalmente tutelado de, exigir a resolução do contrato de aquisição, em virtude dos desaprazíveis acontecimentos, direito este, que invoco mais uma vez de forma expressa, com as necessárias consequências que daí advêm. Com efeito, conforme estabelecido no artigo 2º daquele diploma legal, "o vendedor tem o dever de entregar ao consumidor bens que sejam conformes com o contrato de compra e venda", dúvidas não restam que no caso em crise, tal não ocorreu. Por sua vez, prevê o artigo 4º que "o consumidor tem a possibilidade de resolver o contrato por falta de conformidade do bem vendido", o que mais uma vez, repise-se, se requer expressamente.


A acrescer ao supra relatado, está o facto de, durante o período de tempo que estive privado do uso do bem adquirido, não terá sido colocado à minha disposição um equipamento de substituição (e deveria), onde no prazo total de 1 ano de aquisição do equipamento, o mesmo passou mais de 4 meses em garantia.


Tendo por referência o conteúdo explanado supra, não estou disposto a manter esta relação contratual, pretendendo resolver o contrato em causa, com a correlativa restituição do preço pago, devido a tratar-se de um produto não conforme, e pela a perda de confiança no vendedor que não cumpriu o prazo de garantia estipulado na lei.

Aguardo as V/ prezadas e céleres notícias,

Certo de que solucionarão este problema, tutelando assim os superiores interesses do consumidor.

Subscrevo-me atentamente,

Jean Marc
Jean Marc
2 de abril 2019
Considero de muita má fé marcarem o conflito como resolvido quando nem ao CIAB responderam mais.

O litigio encontra-se até amanha em mediação no CIAB, pois é o prazo máximo de espera da resposta por parte da Phone House, e após este prazo o litigio seguirá para o julgado de paz de Lisboa uma vez que a Sede da empresa situa-se em Lisboa.

Relembro a quem acompanha este litigio que esta em causa aqui mencionado, tentativa de coacção no levantamento do equipamento não conforme, desrespeito a Lei das Garantias e seus prazos.

Até a conclusão deste litigio esta reclamação será sempre reaberta e todos os factos aqui mencionados serão disponibilizados aos mídia para que deem a conhecer a toda a gente o que poderá acontecer numa situação igual perante esta empresa
Jean Marc
3 de abril 2019
Devido a vossa falta de resposta, e falta de abertura para a resolução do litigio em epigrafe, vi me coagido a levantar o equipamento em causa.
Tendo este facto em consideração, e que o mesmo litigio encontra-se em resolução no CIAB conforme exposto nos termos e condições do vosso Web Site, venho por este meio dar-vos a conhecer o seguinte:

O relatório apresentado como prova por parte do vendedor como o equipamento estaria conforme esta em espanhol, o que se torna ilegível no nosso país, além que diz o seguinte:

"se verifica que el equipo es recibo restaurado a valores de fábrica (en la pantalla inicial de selección de idioma), por lo que no se puede comprovar cual es el estado del terminal en lo que a usode recursos se refiere..."

Além de ser obrigatório a entrega do mesmo nesse estado devido a protecção de dados, coisa que a loja mesmo faz a frente do cliente, foi cedido a loja os prints em causa.
O equipamento segundo guias aqui presentes foi sujeito a reparação no dia 25 de Fevereiro onde trocaram todo o interior do mesmo tendo um novo emei, e foi também sujeito a reparação no dia 25-03 em que foram realizados ajustes e que segundo o relatório devo usar as configurações mínimas no equipamento.

Após ligar, e conforme imagem em anexo o equipamento continua não conforme apresentando várias mensagens de erro.
Nem abrir os SMS permite.

Atentamente,

Jean Marc
Jean Marc
3 de abril 2019
cópia do dito relatório que ele próprio diz que não se pode comprovar nada, em espanhol
Jean Marc
3 de abril 2019
Aqui fica a prova de má fé, e de falta de abertura de litígios quando se vêm sem razão.
Simplesmente bloqueiam o remetente, para que este não incomode mais.


Assim que houver novas noticias, o mesmo será exposto aqui nesta cronologia para que todos possam acompanhar o modo como esta empresa trata os clientes.

NOTA: Se a reclamação for encerrada sem indicação minha, o mesmo foi feito por eles no intuito de calar esta reclamação que no qual se trata de uma clara violação da Lei portuguesa.
Jean Marc
7 de abril 2019
Venho por este meio de informar que hoje, dia 05 de Abril do presente ano, a Phone House ligou-me através de numero anónimo ás 17h15 minutos em resposta a denuncia da continuação de anomalias que deu origem a todo este processo.

Durante toda a chamada em que a funcionária estava a falar, havia uma pessoa por trás a ouvir toda a conversa, sendo perceptível através da respiração audível. Quando interrogada, a mesma confirmou.

Queriam que levasse novamente o equipamento para a loja para novos testes, pois achavam, segundo eles que poderia ser software instalado por mim. De imediato respondi que tal seria impossível, pois todas as configurações instaladas foram as que estavam no relatório entregues por eles proveniente da reparadora (relatório esse que estava em espanhol).
E que tais anomalias se comprovavam de origem de Hardware uma vez que todo o interior do mesmo tinha sido trocado a 14 de Fevereiro, bem como das restantes vezes.

Ao constatar estes factos, pediram para o entregar novamente o equipamento para o mesmo ir novamente a marca, a fim de se analisar o meu pedido de resolução definitiva do mesmo, uma vez que seria da responsabilidade deles.

Mais uma vez informei lhes do que estava na Lei, de que seria da competência do vendedor e não da marca, e que o equipamento só seria entregue na resolução de preço já pedida anteriormente, ou então por ordem do CIAB, que no qual tinham o processo para ser resolvido.

Ainda para concluir a conversa telefónica, informei que se quisessem resolver o litigio a bem, que poderia aceitar outro equipamento de análogas características mas de outra marca, ou modelo, de outra maneira apenas estaria interessado na devolução do preço de aquisição, conforme esta na lei.

Tendo todos estes factos em conta, decidi testar o equipamento a fim de verificar se realmente seria como vocês afirmavam, a nível de "problemas de Software", embora o mesmo não faça sentido por todo o interior ter já sido várias vezes trocado causando assim 3 números de EMEI diferentes até a data.
Mas tendo em conta, o que consegui perceber com o relatório que vocês me forneceram me por parte da reparadora que estava em espanhol, fiz os meus testes.


Assim sendo durante este fim de semana deixei o equipamento ligado com apenas algumas apps simples de utilização comum, sendo elas:

Facebook
Messenger
Youtube (pré instalado)
OLX
Google Maps (pré instalado)

E para o meu espanto, e conforme poderão ver conforme imagens anexadas, o equipamento deu erro em todas elas e deixou de responder ao ponto que nem encerra-lo consegui, sendo o único meio retirar a bateria (Felizmente é um modelo que permite faze-lo).
Mesmo a bateria tem apenas uma duração de 10h máxima respeitando a luz do ecrã no mínimo e mexendo o mínimo possível nele.
Mesmo o simples facto de mandar um SMS, torna-se um desafio em que o equipamento deixa de responder, e o mesmo se passa para efectuar uma chamada que desde que se carrega no ícone do telefone, até apresentar o devido menu, demora cerca de 10 segundos.

Já estava a pedir a resolução definitiva da resolução do equipamento tendo em vista o tempo ultrapassado em que o equipamento esteve em garantia, bem como produto não conforme que no qual não foi respeitado.
E mesmo sem ser respeitado o meu pedido de resolução, o equipamento mesmo reparado, continua não conforme, não realizando as tarefas mais simples a que seria sujeito, dado as supostas características do mesmo.

Desde de já aguardo a vossa resposta, ou do CIAB, que esta a acompanhar todo o processo de resolução.
Jean Marc
9 de abril 2019
Boa tarde a todos,

Venho aqui informar a quem acompanha este litigio desde do inicio, que o vendedor Phone House, declinou a mediação por parte do CIAB aqui em Braga, de certo que por motivos óbvios, uma vez que sabem que o equipamento não esta conforme.

Deixo aqui o meu alerta a todos que queiram comprar algum equipamento, para não o fazerem nesta empresa que não tem respeito ou consideração para com os seus clientes, fugindo as suas responsabilidades.
Jean Marc
9 de abril 2019
Após muito custo no dia 9 de Abril a Phone House ligou me a afirmar que poderia passar no dia seguinte na loja para receber o vale do valor do equipamento
Jean Marc
Jean Marc avaliou a marca
15 de março 2019

A reclamação teve de ser encaminhada para o CIAB para que fosse mediada, e até a presente data ainda nada a vista, sendo que os 30 dias previstos na garantia caducam amanha. A marca marcou a reclamação como resolvida, mas de longe que não esta!

Esta reclamação foi considerada resolvida
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