Tendo entregue o telemóvel no dia 3/10 p.p., pois sofreu um sinistro, coberto, pensava eu, pelo seguro Lifeline, dirigi-me à loja para saber do andamento do processo.
Fui informado pelo funcionário que o processo se encontrava atrasado, não estando resolvido.
A informação que agora é transmitida ao cliente é que o prazo que a empresa tem para resolver a situação são 60 dias (embora também já me tenha sido dito por outra funcionária que serão 90).
Dizem que é a informação que pedem agora para transmitir ao cliente (no momento da venda eram os 30 dias estabelecidos no documento), pois terá de existir um parecer da Assistência Técnica da marca para se poder apresentar uma solução.
Portanto, se o parecer demorar um ano o cliente terá de aguardar esse tempo, findo o qual, no prazo de 30 dias, a seguradora eventualmente fará a reposição do equipamento.
Não é nada disso que é inequivocamente afirmado no contrato, pois nele se refere que no prazo de 30 dias (prazo máximo pressuposto) o mesmo será substituído.
Acresce que na loja de Oeiras não é facultado qualquer telemóvel de substituição, como também está contratualmente expresso, pois estão invariavelmente sempre 'distribuídos a outros clientes', sendo azar dos que reclamam tal oportunidade (os relatos de vários clientes vão no mesmo sentido, percebendo-se não sendo apenas 'azar' deste que agora relata esta situação).
Solicitei a atenção para esta situação e o respeito pelo prazo contratualmente fixado para a reparação que é contratualmente devida.
Reclamei em livro no dia 2/11 pelo incumprimento contratual.
Até ao momento não me foi apresentada qualquer proposta de solução para resolver o sinistro.
Percebe-se, pelas reclamações que aqui se apresentam, que este é agora o 'modus operandi' desta empresa.
Espera-se que, enquanto consumidores, saibamos todos dar resposta condigna a quem se encontra no mercado com esta postura.
Empresa incumpridora.
Voltaria a fazer negócio? Não
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