No dia 4 de maio do presente ano, dirigi-me ao Hospital Trofa Saúde Braga Centro para uma consulta de Ortopedia. Nessa consulta, dada a possível gravidade da minha condição, foi-me requisitada a realização de uma ressonância, com urgência, pelo que na mesma hora, me dirigio ao balcão para solicitar o agendamento da mesma. Por motivos de comunicação com a seguradora e de disponibilidade, a ressonância foi agendada para o dia 14 do mesmo mês, tal que a autorização da seguradora fosse aceite e o exame pudesse ser cobrado. No dia 14 ainda não havia sido recebida a autorização por parte da seguradora. Contactei a seguradora,onde me informaram que ainda não tinha sido feito qualquer pedido de autorização. voltei a contactar o hospital onde ninguém me sabia dar informação que não a que eu já tinha, ou seja, o pedido de autorização não fora feito.contactei o hospital nos dias 14, 15, 16 ,17, deixando sempre a indicação para que assim que se soubesse algo, ou se não fosse possível avançar com o processo, que me contactassem. escusado será dizer que nenhum contacto de retorno foi feito.
no dia 18 desloquei-me pessoalmente ao hospital, para nova consulta de ortopedia, onde avaliando o exame, fiquei a saber que a minha condição se estava a agravar com o tempo. Todos estes dias à espera de reposta do hospital afretaram directamente a minha saúde. só quando me dirigi pessoalmente a uma funcionária é que me foi possível saber que o processo estava preso no departamento de ortopedia e que por isso ainda não tinha sido enviado.
2 dias mais tarde, fui contactado pelo hospital a solicitar o código de autorização emitido pela seguradora para que se procede-se ao reembolso. Reembolso esse que até hoje, dia 4 de Junho ainda não foi processado.
Esta situação era de todo evitável se os funcionários pudessem comunicar uns com os outros, coisa que pelo que me foi dito, não acontece. além disso as informações prestadas são insuficientes e demonstram uma extrema falta de consideração com os pacientes, que são tratados como clientes e não como pessoas em sofrimento.
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