Exmo.Senhor, Eduardo Dias
Acusamos a receção da sua exposição,elaborada no Portal da Queixa, Ref.: 11880017, a qual mereceu a nossa melhor atenção.
Lamentavelmente situações como a descrita não deveriam suceder, assim, no que diz respeito ao nosso colaborador, pedimos desculpa pela sua postura, uma vez que a mesma não vai de encontro as normas desta empresa, onde o mesmo tem por obrigação informar o cliente para a necessidade de obter título de transporte válido, ficando sujeito a coima, em caso de atuação do corpo de fiscalização.
Sendo também de sua competência avisar estes últimos, para o facto de existirem passageiros em incumprimento, por forma a que estes atuem em conformidade.
Obviamente, que compreendemos a sua indignação e informamos que o motorista em questão será avisado, para não reincidir neste tipo de situação.
Com os melhores cumprimentos,
TST-Transportes Sul do Tejo, S.A.
Exmos. Srs.
Antes demais, agradeço a vossa atenção e resposta, apesar de ter sido lenta...
Bom, estranho seria, se a própria TST, assumisse o erro, em vez de o depositarem sobre um colaborador.
Como será de prever, o vosso colaborador, tal como tantos outros, não podem meter em perigo a própria integridade física, enfrentando sozinhos, grupos de marginais, ou mesmo pessoas mal intencionadas.
É da responsabilidade da TST, assegurar a segurança dos passageiros, tal como dos colaboradores da TST.
Há soluções, que podem ser metidas em prática, de forma a que seja garantida o correcto transporte de passageiros...
Atentamente...
Ou seja, o motorista se falar, leva nos c#rn#...
Fiscais nao podem estar em todo o lado...
Policiamento, tem muitos custos...
Festivais tem destas coisas, Carris, Metro...
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