Venho por este meio manifestar o meu desagrado com a empresa TST - Transportes Sul do Tejo que se encontra há algum tempo a prestar um serviço a roçar o medíocre aos seus utentes.
Sucede-se que a Empresa nestes últimos tempos passou a suprimir carreiras sem qualquer tipo de aviso prévio para com os seus utentes que pagam valores de passe já por si só ridículos sem mencionar sequer o preço das tarifas de bordo que chegam a ser de €2,20 para fazer um percurso de 1km.
A situação no que a mim me diz respeito ultrapassou os limites do tolerável quando hoje a empresa suprimiu 3 autocarros de manhã em apenas 1h. Supostamente devido ao meu horário laboral ás 8h20m estou a apanhar o autocarro 160 com direcção ao Areeiro.
A realidade é que o autocarro passou ás 9h e 10m o que provocou mais uma vez enormes filas nas paragens e claro mais um atraso da minha parte no meu trabalho que infelizmente já são muitos aos quais a empresa não os justifica todos de certeza.
Espero muito sinceramente que esta situação mude radicalmente nos próximos dias porque as queixas já são muitas, e não terei qualquer tipo de problemas em avançar para outros meios legais para salvaguardar os meus direitos, trata-se de estar a pagar algo que é tudo menos barato para ter serviços de transporte público ao nível de um País de 3º mundo.
Ficarei a aguardar uma resposta que espero que seja breve.
Cumprimentos.
Péssimo.
Voltaria a fazer negócio? Não
Subscrevo na integra o que o Sr. Ruben diz. Infelizmente hoje também passei por esse martírio. Estive na paragem da portagem da ponte 25 Abril das 8 h até às 9.10 h, hora em que passou um autocarro para o Areeiro. Cheguei tarde ao trabalho e vou ter de compensar esse tempo, pois o "patrão" não perdoa. O serviço da TST tem vindo a piorar de dia para dia. Exijo um serviço de qualidade com frequência de autocarros, pois pago para isso. Que eu saiba ainda somos um pais da Europa, ou estou enganada?
Então não exigiam que fossem os privados a tomarem conta dos Transportes Públicos? então porque se estão a queixar? os funcionários da Carris, do Metro e da Transtejo, quando fizeram as últimas greves para defenderem os seus postos de trabalho e a não CONCESSÃO A PRIVADOS ouvi muitas vezes: se estivessem no privado não faziam greves, mesmo que prestem um serviço aos soluços ainda se pode viajar a preços acessíveis ao contrário desta TST que só mete ferro velho a circular por preços sobrelevados.
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