TST - Falta de formação e civismo

No autocarro 168 que tinha como horário de partida da Praça de Espanha às 16h45m, não respeitou o horário, porque segundo o motorista, o autocarro que vai para Almada estava atrás e precisava passar. As minhas filhas pequenas foram a correr e pediram ao motorista que aguardasse 1 minuto, porque eu vinha atrás a correr. O motorista que se recusou a facultar o nome, fechou-lhes a porta. Relembro que segundo o meu relógio e o das outras pessoas que se encontravam por ali, ainda não eram 16h45m. Ninguém tem a culpa que os autocarros estacionem indevidamente nas paragens, não permitindo que o autocarro de Almada não passe ao lado da paragem da Torre da Marinha. Igualmente não compreendo a falta de compreensão, formação e educação por parte do motorista. Em primeiro lugar, a identificação deveria ser obrigatória. O sr deveria achar que por não sabermos o seu nome, não iríamos fazer a reclamação. Mas, suponho que no dia 30/01/2018, com partida da Praça de Espanha, com destino para a Torre da Marinha (168) às 16h45m, se a empresa quiser, saberá o nome deste mal formado funcionário. Esta carreira, que com demasiada frequência nem sequer é efectuada, dá-se ao "luxo" de fazer o horário que um funcionário decide, principalmente porque a próxima é só passado 30 minutos. Assim penso que é difícil haver sustentabilidade nos transportes públicos, principalmente naqueles que fazem a travessia da ponte, trazendo cada vez mais carros para dentro da cidade.