Sou utilizador frequente dos serviços da TST-Sul do Tejo, nomeadamente a carreira 755 (Lisboa-Setúbal).
Hoje, pelas 06H20 apanhei a supramencionada carreira na paragem António Gedeão (Laranjeiro).
Fui fiscalizado no Fogueteiro por uma equipa de fiscais (constituida por um elemento feminino e por um masculino). Na paragem do Casal do Marco fui novamente fiscalizado, desta feita por dois elementos masculinos. Perguntei se era prática a dupla fiscalização no espaço de minutos. Obtive uma resposta muito arrogante e mal educada.
Negativa
Voltaria a fazer negócio? Não
A fiscalização pode entrar onde quer e quantas vezes quiser numa carreira em toda a sua extensão . O dever do passageiro é facultar o título de transporte aos mesmos . A questão da educação parte de facto de cada um . Há funcionários bem educados e outros mal educados, depende como são abordados. Já presenciei um Fiscal que é conotado como do pior, ser uma simpatia para o fiscalizado que alguns que iam no autocarro ficaram admirados e nas semanas seguintes era rígido com outros.
Alvaro de Campos, peço desculpa mas essa afirmação não corresponde à verdade. O fiscal pode entrar 50 vezes no autocarro e fiscalizar mas ao invés o passageiro pode alegar já ter sido fiscalizado e recusar mostrar o mesmo. Por regra se eu no meu trabalho não respeitar os outros e principalmente o cliente que é quem me paga o ordenado normalmente serei alvo de um processo disciplinar ou mesmo até despedido. Portanto não estamos aqui a falar se depende de cada um ser educado ou não, trata-se sim de profissionalismo porque se o passageiro partir para o insulto obviamente que o fiscal nunca poderá fazer o mesmo e isto aplica-se em tudo.
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