Por duas vezes... Depois de 30min o autocarro não chegou na paragem do Bonfim em que, aliás, nem existe indicação de que a paragem é aquela, pois a paragem não está em frente ao Bonfim e sim em frente da escola comercial... (mas as pessoas vão por exclusão de partes). Este serviço que visava permitir a praia sem carros tem sido uma vergonha.
Hoje no 723 das 13h uma senhora pediu com educação para parar no Outao, estava sentada perto do condutou, não havendo ninguém para entrar, custava abrir a por da frente? A senhora teve que andar e sair na de trás. Atrasando ainda mais tudo. Falta de humanização
Os motoristas nem deviam ser eles a cobrar bilhetes. Existem soluções como se vê na carris com cartões recarregáveis.
Talvez por isso, a maioria dos motoristas quando se lhes dirige um boa tarde nem respondem, mesmo depois de um alto e em bom som "boa tarde". É compreensível que seja um trabalho esgotante, mas o que se pede aqui nem é simpatia, mas pelo menos EDUCAÇÃO. Afinal lidam com pessoas. Felizmente há uns bem simpáticos e educados, mas esta "coisa estranha" chamada educação não abrange todos, uma ação de formação aos colaboradores...
No horário referem uma paragem nos CTT, mas novamente, na rua, não existe uma única referência a uma paragem 723A.
Acontece regularmente, na figueirinha, o motorista abrir as duas portas, perante uma fila gigantesca (que os autocarros nem têm horários suficientes para dar vazão) permitindo outras pessoas entrarem por trás e passar à frente de quem tanto tempo estava à esperava.
Como é possível o horário do 723A dar uma estimativa de 8 minutos até ao jardim do Bonfim, estar 30min e o autocarro não chegou?
Já para não falar nos autocarros obsoletas.
O que importa é faturar, não importam as condições.
Data de ocorrência: 12 de setembro 2019
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