TST - Transportes Sul do Tejo
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Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
97,2%
Tempo Médio de Resposta
49,2%
Taxa de Solução
81,8%
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42,1%
Taxa de Retenção de Clientes
71,4%
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TST - Transportes Sul do Tejo - Falta de veículos adaptados

Sem resolução
1/10
Carla Sofia Cancelo dos Santos
Carla Santos apresentou a reclamação
1 de fevereiro 2019
No dia 29-01-19 por volta das 8:50h, dirigi-me a paragem do autocarro 102 em Cacilhas com a finalidade e ir levar o meu filho (7meses) á ama.
Derivado ao mau tempo e por motivos de segurança transporte- o no sei carinho de bebé.
Qual o meu espanto quando as 9h o autocarro chega e quando peço ao motorista para abrir a porta de trás do veículo ele responde gestualmente que NÃO.
Dirigi-me a porta de forma a entender o motivo da resposta, o Sr. Muito arrugantemente diz que para por o bebé no veículo o tenho de tirar do carrinho.
Dirigi-me a parte de trás do veículo e percebo que o autocarro em questão não era adaptado, ou seja não tinha um espaço dedicado para pessoas de mobilidade reduzida/ carrinhos de bebé.
O sr. Motorista insiste e diz que para entrar que tenho de colocar o ovo num banco próprio e desmontar o carrinho e carregar tudo para dentro do autocarro (veículo de viagens longas adaptados a esse fim, 4 escadas e um espaço de cerca de meio metro par apassar entre bancos).
Questionei se o tal banco adaptado possuía cintos para o ovo ao qual o sr. Respondeu que não... Questionei se me pudia ajudar a acatar tudo para dentro do veículo! E o Sr. Responde que não por que não é a obrigação dele e refere a seguinte frase : " você quer é conversa"... Após esta atitude arrugante e mal educada dirigir-me ao balcão onde expliquei a situação e questionei se a carreira seguinte o autocarro estava adaptado.
Resposta do Sr. Foi que não sabia não tinha acesso a essa informação, tentou por várias vezes contactar o "GPS" que por sinal estava demasiado ocupado para tender.
Conclusão perdi 2h de trabalho, foi obrigada a levar o meu bebé á chuva até á ama por que simplesmente está empresa não tem consideração por um paga passe todos os meses.
Por que o sr. Motorista simplesmente ignorou a necessidade de utilização do transporte e do bem estar de um bebé.
Questiono quem tem responsabilidade por estás situações? Questiono quem me vai pagar as outras de trabalho perdidas? E os transtornos causados de mais de meia hora a pé á chuva com um bebé de 7 meses ? Questiono quem paga afinal não somos nós usuários? Questiono quem vai tomar as rédeas de punir a pessoa que me fez a mim e ao bebé passar por esta falta de respeito e humilhação?
Questiono quem se responsabiliza pelo facto de ter de abdicar da ama por não ter um transporte seguro para levar o meu filho? Transporte esse que pago todos os meses.
Data de ocorrência: 1 de fevereiro 2019
TST - Transportes Sul do Tejo
13 de fevereiro 2019
Exmos. Senhores,

Acusamos a receção da exposição elaborada pela Srª. Carla Sofia Cancelo dos Santos, Ref 25717119, a qual mereceu a nossa melhor atenção.

Relativamente à mesma, informamos que nos termos do nº 5, do Artº 55 do Código da Estrada (transporte de crianças em automóvel), nos automóveis destinados ao transporte público de passageiros podem ser transportadas crianças sem os sistemas de retenção, desde que não o sejam nos bancos da frente.

No caso concreto das crianças transportadas em carrinhos adequados para o efeito, o acesso aos transportes públicos poderá ser efetuado pela porta da retaguarda das viaturas, após solicitação e autorização do motorista, de forma a garantir as condições adequadas de segurança.

Os acompanhantes devem para o efeito retirar as crianças, fechar o carrinho e acondicioná-lo adequadamente. A viagem pode ser efetuada com a criança ao colo, utilizando os lugares reservados para o efeito, ou outros desde que não sejam os da frente.

Assim, o nosso motorista inicialmente, agiu em conformidade com a lei, ficando em inconformidade, quando recusou a entrada da passageira pela porta detrás.
Por este último motivo e pela postura inadequada, o mesmo será chamado para ter conhecimento da reclamação, onde será alertado para a necessidade de não voltar a ter este tipo de comportamento.

Com os melhores cumprimentos,
Transportes Sul do Tejo, S.A.
Carla Santos
13 de fevereiro 2019
Ou seja, um autocarro de viagem que é estremamente alto...uma pessoa sozinha é obrigada a deixar a criança sozinha num banco qualquer enquanto acata tudo para dentro do veículo.
Parece me muito pouco exequível, mas consert da quem analisa não anda de transportes.
E segundo o indicado o motorista será alertado!! Questiono? Eu sou uma mãe com um carrinho de bebé, se fosse um pessoa de mobilidade reduzida o vosso motorista venha buscar a pessoa a rua e leva- lá ao colo para dentro do veículo e retirá-lo na paragem? A pessoa ia a rastejar ? Como fariam ? Também não saberiam informar?
Os vosso veículo estão adaptados com lugares prioritários, mas não estão adaptados para carrinhos de bebé e ou cadeiras de rodas.
E quase que aposto que se exposer a situação á ASAE a situação se calhar seria resolvida de outra forma.
Perdi 2h de trabalho, gastei dinheiro num transporte alternativo, fora os transtornos causados pela demora...tive de abdicar da ama por que não tenho como transportar um o meu filho em segurança nos vossos transportes, transportes esses que pago todos os meses...
Lamento não aceito a resposta.
Carla Sofia Cancelo dos Santos
Carla Santos avaliou a marca
5 de janeiro 2021

A empresa está mal gerida, e o funcionário na sua generalidade são mal educados e não cumprem com os procedimentos de segurança exigidos.

Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários
1 de fevereiro 2019

O motorista cumpriu as regras e muito bem!Se a regras estão mal reclame a quem as fez.
E tambem a função dele é conduzir e não servir de carregador.