Carreira 431, motorista com o nome "só a minha mãe é que sabe", parou hoje, dia 03-11-2020, pelas 07:25 na penúltima paragem (freeport) com destino ao Oriente (Lisboa), deixou sair 2 (duas) pessoas e ao ser interpelado por mim sobre o porquê de não me deixar entrar, uma vez que estavam a sair pessoas da camioneta, afirmou que tinha assumido a responsabilidade de as trazer e que não assumia a minha porque assim bem entendia e ele é que sabe o que faz. Terminou, fechando a porta junto ao meu corpo.
Ora bem, para além de uma tremenda falta de respeito, ética, educação e até de quebra das regras da companhia, este indivíduo de nome indefinidos por recusa, está a infringir as leis e a colocar todos em risco no autocarro, colocando um número de pessoas superior ao permitido durante um período de tempo em que ele, volto a repetir, ele, o motorista (não médico ou especialista de saúde publica), considera adequado. Exijo uma clarificação do porquê de ter ficado sem acesso ao transporte, uma vez que pago passe todos os meses e tenho de ter acesso a este serviço providenciado pela empresa. Exijo uma clarificação da parte da TST no sentido de perceber se esta é prática habitual em deixar as leis que regulamentam os lugares sentados e as regras do autocarro nas mãos dos motoristas para seu uso pessoal. Exijo igualmente saber o nome do motorista desta carreira e a esta hora, para apresentar queixa dele e também dizer ao meu patrão que foi este individuo que me fez perder mais de uma hora de trabalho.
A TST seria melhor empresa se tivesse em consideração que sempre que os seus profissionais têm atitudes infantis e supérfluas como esta, as pessoas perdem tempo das suas vidas e dos seus empregos. Existem regras e estas devem ser cumpridas, sendo que para a próxima, o autocarro não sai sem chegar a polícia.
O motorista mostrou uma total ausência de preocupação com a possibilidade de ser advertido com uma reclamação minha, sintomático da situação na empresa. (continua)
De referir que o mesmo voltou a recorrer com a carreira 432, uma hora depois, com uma motorista de sexo feminino, que nem a porta abriu, o que me faz parecer que é prática ilegal recorrente, o que ainda piora a situação.
Se não têm condições para levar toda a gente é porque é necessário um reforço de camionetas em horário intermédio!
Data de ocorrência: 3 de novembro 2020
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.