TST - Transportes Sul do Tejo
TST - Transportes Sul do Tejo
Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
100%
Tempo Médio de Resposta
47,1%
Taxa de Solução
75%
Média das Avaliações
41,5%
Taxa de Retenção de Clientes
69,2%
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TST - Transportes Sul do Tejo - Incumprimento das normas e comportamento inadequado

Sem resolução
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Tiago Faria
Tiago Faria apresentou a reclamação
3 de novembro 2020
Carreira 431, motorista com o nome "só a minha mãe é que sabe", parou hoje, dia 03-11-2020, pelas 07:25 na penúltima paragem (freeport) com destino ao Oriente (Lisboa), deixou sair 2 (duas) pessoas e ao ser interpelado por mim sobre o porquê de não me deixar entrar, uma vez que estavam a sair pessoas da camioneta, afirmou que tinha assumido a responsabilidade de as trazer e que não assumia a minha porque assim bem entendia e ele é que sabe o que faz. Terminou, fechando a porta junto ao meu corpo.

Ora bem, para além de uma tremenda falta de respeito, ética, educação e até de quebra das regras da companhia, este indivíduo de nome indefinidos por recusa, está a infringir as leis e a colocar todos em risco no autocarro, colocando um número de pessoas superior ao permitido durante um período de tempo em que ele, volto a repetir, ele, o motorista (não médico ou especialista de saúde publica), considera adequado. Exijo uma clarificação do porquê de ter ficado sem acesso ao transporte, uma vez que pago passe todos os meses e tenho de ter acesso a este serviço providenciado pela empresa. Exijo uma clarificação da parte da TST no sentido de perceber se esta é prática habitual em deixar as leis que regulamentam os lugares sentados e as regras do autocarro nas mãos dos motoristas para seu uso pessoal. Exijo igualmente saber o nome do motorista desta carreira e a esta hora, para apresentar queixa dele e também dizer ao meu patrão que foi este individuo que me fez perder mais de uma hora de trabalho.

A TST seria melhor empresa se tivesse em consideração que sempre que os seus profissionais têm atitudes infantis e supérfluas como esta, as pessoas perdem tempo das suas vidas e dos seus empregos. Existem regras e estas devem ser cumpridas, sendo que para a próxima, o autocarro não sai sem chegar a polícia.

O motorista mostrou uma total ausência de preocupação com a possibilidade de ser advertido com uma reclamação minha, sintomático da situação na empresa. (continua)

De referir que o mesmo voltou a recorrer com a carreira 432, uma hora depois, com uma motorista de sexo feminino, que nem a porta abriu, o que me faz parecer que é prática ilegal recorrente, o que ainda piora a situação.

Se não têm condições para levar toda a gente é porque é necessário um reforço de camionetas em horário intermédio!
Data de ocorrência: 3 de novembro 2020
TST - Transportes Sul do Tejo
12 de novembro 2020
Estimado Cliente,

Rececionámos a sua reclamação, apresentada através do Livro de Reclamações Eletrónico (Ref. ROR00000000000952703) e do Portal da Queixa (Ref. 48464620), a qual mereceu a nossa melhor atenção.
Relativamente ao conteúdo da mesma, informamos que o atendimento ao Cliente e a segurança na condução constituem fatores fundamentais que muito valorizamos na nossa empresa, e que são objeto de inúmeras ações de formação que ministramos aos nossos colaboradores.
Assim, iremos proceder à necessária análise junto do nosso colaborador, no sentido de, caso se justifique, serem corrigidos os procedimentos que se encontrem desalinhados com as normas de conduta estabelecidas pela empresa.
Subscrevemo-nos com os nossos melhores cumprimentos.
TST- Transportes Sul do Tejo, SA
Tiago Faria
12 de novembro 2020
A vossa resposta padrão em nada me satisfaz, até porque fui eu quem chegou atrasado e que teve de fazer horas extra. Portanto, agradecia o envio do colaborador em questão, como solicitei (mesmo que por mensagem privada). Os vossos colaboradores deviam andar devidamente identificados e deveriam responder a tal solicitação da parte de quem paga bilhete ou passe. Esta postura não é aceitável e ao não informarem os vossos clientes do que vos é solicitado, estão a pactuar com as posições dos vossos condutores. Isto só confere a esses mesmos condutores a ideia de imunidade de que podem continuar a tomar decisões de má educação e soberania perante quem lhes paga o ordenado.

Também gostaria de ver aqui explicado o porquê de os vossos colaboradores estarem a ir contra a lei. Gostava que me explicassem porque de irem do ponto "A" ao ponto "B" com um determinado número de pessoas dentro da camioneta e para o ponto "C" já não o fazerem. Será que é porque na ponte Vasco da Gama poderá estar alguma fiscalização? Caso não me expliquem este assunto, nunca darei por resolvida esta queixa.
Tiago Faria
Tiago Faria avaliou a marca
22 de janeiro 2021

Existisse nota pior para dar e daria. Inacreditável a falta de responsabilidade social desta empresa que vive em total impunidade fazendo o que bem lhe apetece. Não admira que a maior parte dos seus colaboradores sejam péssimos profissionais, pois sabem que as suas atitudes não serão responsabilizadas. Uma pena, assim vai Portugal.

Esta reclamação foi considerada sem resolução
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