No dia 6 deste mês utilizei a carreira 431 de Lisboa para Alcochete às 19.30H, quando entrei havia dois lugares nos bancos da frente um em cada fila, indo acompanhada de familiar deficiente, que se sentou no lugar 1, eu sentei-me no lugar 4 porque no lugar 3 encontrava-se sentado um fiscal da TST, Sr. P. Reis.
Comentei que os lugares da frente eram destinados a pessoas com incapacidade ( o que é habitual) pelo que o Sr. fiscal retorqui que eu não sabia ler porque os lugares destinados aos deficientes estão na segunda fila, respondi que para além de saber ler também sabia interpretar.
Quando chegamos a Alcochete a minha irmã foi impedida fisicamente pelo Sr. fiscal, de sair pela porta da frente o que devido à sua incapacidade é muito mais fácil porque o degrau é mais baixo, e não havendo passageiros na paragem.
E mais o Sr. em questão, esteve toda a viagem a ocupar mais espaço do que devia dizendo que o lugar lhe era destinado, sendo questionado qual era a norma recusou-se a responder.
Este Sr. foi prepotente e muito mal educado, é inacreditável que uma empresa que serve e vive dos seus passageiros tenha funcionários com esta educação!
Data de ocorrência: 8 de janeiro 2019
Independentemente da incapacidade do seu familiar, a lei diz que a entrada dos passageiros em transportes públicos se faz pela porta da frente e a saída pela porta de trás... Caso a GNR visse o motorista a deixar alguém sair pela porta da frente a contraordenação seria para este e não para quem sai... e mais... quedas que existam quando alguém sai pela frente o seguro não cobra. Por isso não tenho duvidas que a atitude do Sr. Fiscal para que saíssem pela porta da retaguarda foi a mais correta.
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