O facto de já ter sido recipiente de diversas encomendas indica que as informações por mim providenciadas são suficientes, pelo que a marca não pode imputar-me responsabilidade pelas dificuldades dos parceiros em efectuar a entrega. A marca permite compras através webpage, o que implicaria dispor de um canal de comunicação online (não existe), ou por telefone, o qual foi disponibilizado. Se a opção dos parceiros de entrega pelo canal de comunicação é discricionária e estes optam pela app quando esta nem sequer está instalada pelo utilizador, qualquer falha de comunicação não deve ser imputada ao comprador. Foi este o caso, já por duas vezes, motivo pelo qual não voltarei a recorrer à Uber Eats.
Voltaria a fazer negócio? Não
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