Com o rápido crescimento da marca e o desenvolvimento que tem sofrido, acredito que seja difícil a gestão de tantos funcionários e a supervisão de tantas entregas diárias.
Mas, uma vez que hoje em dia sabemos que existe pouco ou nenhum controle sob aqueles que para a Uber trabalham, deveria existir um apoio ao cliente eficaz, que se responsabilize automaticamente pela má conduta dos seus funcionários.
É facto que hoje em dia muitos pedidos não são entregues porque são consumidos pelos próprios estafetas. Ao chegar à morada de entrega, enviam uma mensagem através da aplicação e, se não respondemos em 30 segundos, marcam como entregue e aproveitam o pedido para fazer a sua própria refeição.
É comum, em qualquer área de trabalho, existirem esquemas dos funcionários para auto-beneficio. Sempre existiu, sempre existirá. Não é um problema exclusivo à Uber, é um problema do ser humano.
No entanto, o que é possível controlar é o apoio que damos aos nossos clientes pós-problema. No caso da Uber, esse apoio não existe.
Somos reencaminhados para um centro de mensagens, onde podemos expor o nosso caso, mas não temos resposta.
É frustrante uma multinacional não ter uma linha de apoio ou não contactar imediatamente os seus clientes, oferecendo-se para resolver de imediato o problema.
O serviço é pobre e deixa-nos insatisfeitos. Creio que uma linha de apoio pelo menos faria-nos sentir ouvidos. Ignorar clientes não é uma atitude muito inteligente.
Uma dica para quem passa pelo mesmo: se fizerem uma nova encomenda, exatamente igual à que não foi entregue, eles dignam-se a enviar-lhe uma mensagem a avisar que o valor vai ser devolvido entree 3 a 5 dias.
Se decidirem não voltar a carregar em re-order, não recebem uma resposta. É assim que se faz dinheiro neste mundo.
Data de ocorrência: 8 de fevereiro 2020
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