Universidade da Beira Interior
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Universidade da Beira Interior - Pagamento de propinas 2011

Sem resolução
Ana Correia
Ana Correia apresentou a reclamação
9 de outubro 2019 (editada a 14 de outubro 2019)
Boa tarde
Venho reclamar a falta de respeito com que fui tratada pelo UBI, para quem não conhece a universidade da beira interior na Covilhã, que aliás não recomendo a ninguém. Tudo começou em 2010/2011, ano letivo no qual concorri, e entrei para o mestrado de ensino de educação visual e tecnológica,. À data deste concurso já tinha terminado em 2004 a licenciatura no mesmo curso, na ESE de castelo branco e já lecionava na área. O mestrado foi divulgado como sendo pós laboral e foi-me dito que se conseguisse equivalências havia a possibilidade de terminar mais rapidamente. Fiz a matrícula, paguei a 1 propina e pedi várias equivalências de cadeiras iguais a disciplinas já concluídas na licenciatura, pagando por cada uma delas. No entanto esse ano fui colocada em outubro no peso da régua e passava a semana lá. Se o mestrado fosse como publicitado, ou seja, pós laboral eu podia ir às aulas e concluir o mesmo.Mas visto este ter passado a laborar, passei a tratar todos os assuntos referentes ao mestrado por e-mail com o professor que à data orientava o mestrado. Qual não é o meu espanto quando além de me deram poucas equivalências, me dizem que teria que frequentar as aulas em horário laboral, para poder ter uma nota e que além da tese, teria que fazer estágio profissional no 2 ciclo, estágio esse que eu já inha desde 2004. Foi então que me desloquei aos serviços académicos e questionei o que era necessário para desistir do mestrado, por ser não conseguir frequentar aulas. Foi-me dito que bastava não pagar as propinas e como não havia nem frequencia de aulas, nem notas nem trabalhos e consequentemente aproveitamento, a matrícula seria automaticamente anulada. O que não aconteceu.
Agora qual não é o meu espanto, quando recebo em casa dia 23 de agosto 2019, passados quase 9 anos uma citação das finanças que ameaçava penhora se não pagasse o valor de €792.84, num prazo de 30 dias. Fiquei em pânico e no dia seguinte fui às Finanças, onde me foi dito que era valor de propinas em atraso na UBI e me sugeriram ir à universidade expor o caso. Indicaram que podia tentar um acordo com a universidade e se este se viesse a concretizar, a citação podia facilmente ser retiradas/ anulada pela universidade e que até era um processo fácil. Disseram que devia ter recebido notificações da própria universidade, antes deste aviso, mas até à data não tinha recebido nada, nem cartas bem e-mail. No mesmo dia fui à universidade ( sou de castelo Branco) na Covilhã, onde na reitoria me foi dito que fui notificada através de carta registada, para uma morada onde já não residia desde 2013. Pedi para ver as notificações, mas este pedido foi recusado, e deram-me um e-mail de um funcionário da reitoria, para onde eu deveria expor a situação e solicitar o envio desses avisos. Foi o que fiz ainda nessa dia, e apenas obtive resposta no dia 11 setembro depois de já ter ligado para a universidade mais que uma vez, pois o prazo para o pagamento estava a aproximar-se.
Na resposta, enviaram-me cópia dos avisos ( para a minha antiga morada) e disseram que tinha que pagar mesmo sem usufruir dos seus serviços. Neste tempo de espera, fiz várias pesquisas e encontrei casos idênticos ao meu e uma nova versão da lei 75/2019 sobre o assunto com última versão muito recente, de agosto, e que diz que o ex aluno pode solicitar/propor um plano de pagamentos em prestações, e que as universidades são obrigadas a ter planos para estes casos. Diz ainda que além do plano devem reingressar o aluno e cancelar os processos judiciais inclusive penhoras. Solicitei resposta rápida pois faltavam poucos dias para terminarmos o prazo de pagamento, que era dia 17 . A resposta foi imediata, e dizia fque a lei era muito recente e que ainda a estavam a analisar, mas que tinha que pagar porque o caso já estava entregue às financas. Respondi mais uma vez com a informação que tinha visto neste artigo e que me tinha sido dada nas finanças, mas até hoje não obtive resposta. Acabei por pagar os € 792.84, porque não me queria sujeitar a uma penhora, e como expectável até à data de hoje não obtive resposta.
Acho que é de uma injustiça tremenda, dão informações erradas, não assumem os erros e não têm funcionários competentes que possam analisar as leis e este tipo de situações. É uma vergonha.
Data de ocorrência: 9 de outubro 2019
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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