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UON - Consulting, SA
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UON - Processo e-redes 100003094817

Sem resolução
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joao rodrigues
joao rodrigues apresentou a reclamação
17 de maio 2021
No dia 1 de Janeiro houve uma avaria eléctrica por falha da EDP que causou danos no prédio todo.

Dia 3 de Janeiro fizemos duas participações de prejuízos - uma participação para o meu apartamento, onde queimou o micro-ondas, a máquina de lavar louça, o frigorífico, um sensor de movimento e um leitor de CDs e uma participação para o apartamento dos meus pais, onde queimou uma máquina de café, um amplificador e um leitor de CDs.
Ao fazer estas participações de prejuízos é-nos dito que:
Iremos responder-lhe num prazo máximo de 15 dias úteis;
Se precisar de reparar equipamentos antes de receber a nossa resposta:
Guarde a fatura da reparação;
Se o equipamento não pode ser reparado e tem de comprar um novo será necessário que:
um técnico credenciado passe uma declaração em como o equipamento não tem reparação;
guarde o equipamento avariado, para que possamos verificá-lo;
guarde a fatura da compra do novo equipamento;
o equipamento novo tenha características iguais ou equivalentes ao danificado;


Como tinha urgência na reparação do micro-ondas, máquina de lavar louça e frigorífico, agendei logo a visita de um técnico para o dia 11, para me dar um orçamento para os 3 aparelhos. Levei também o meu leitor de CDs a outro técnico para que ele os analisasse e me passasse um relatório dos danos e fizesse um orçamento. Ainda não tinha tido resposta da EDP em relação à casa dos meus pais, por isso não levei o amplificador e o leitor de CDs deles.

Dia 13 de Janeiro recebi um email da UON Consulting, a dizer que para poderem dar seguimento à análise do meu processo eu teria que enviar:
Relatório Técnico - documento emitido pela entidade reparadora, onde deverá constar:
Marca e modelo do equipamento danificado;
Causa dos danos e componentes afetados;
Indicação se o equipamento é ou não passível de reparação;
No caso de impossibilidade de reparação tal deverá ser justificado;
Orçamento discriminado para reparação dos danos;
Contacto telefónico.

Nesse mesmo dia recebi também um email da EDP Distribuição em que dizem: “Analisámos com atenção a sua reclamação de dia 3 de janeiro de 2021, acerca de danos em equipamentos referente ao CPE e morada acima mencionados. Vamos indemnizá-lo pelos danos reclamados”.


Dia 22 de Janeiro o técnico veio reparar o micro-ondas, máquina de lavar louça e frigorífico avariados e eu enviei então para a UON todos os documentos que me foram pedidos: as facturas da reparação dos 3 aparelhos, o relatório técnico dos 3 aparelhos e o relatório técnico do leitor de CDs, onde diz que o aparelho está avariado devido a sobrecarga eléctrica e que não tem reparação, por o fabricante deixou de produzir o produto e já não tem peças de substituição em stock para fornecimento.

Entretanto, como a EDP/UON nunca deu resposta em relação ao apartamento dos meus pais, voltamos a fazer nova participação de prejuízos para o apartamento deles, com a máquina de café, o amplificador e o leitor de CDs que ficaram danificados.

Uns dias depois recebemos um telefonema da E-REDES, em que nos informaram que por engano tinham juntado os 2 apartamentos como sendo uma só participação de prejuízos e ao fazer isso um dos leitores de CDs tinha desaparecido da participação (supostamente por serem da mesma marca e modelo). Informaram-me então que tinham adicionado o segundo leitor de CDs, que eu poderia enviar a documentação em falta para os danos dos meus pais e que eu poderia mandar arranjar todos os equipamentos, pois iriam dar ordem à UON para proceder ao pagamento dos danos o mais rapidamente possível.

Levamos então a máquina de café à Nespresso para arranjar e o amplificador e o leitor de CDs ao técnico.

Dia 11 de Fevereiro enviei o relatório técnico da Nespresso e a factura da reparação, e o relatório e orçamento do técnico em que dizia que os aparelhos estavam avariados devido a sobrecarga eléctrica e que o arranjo do amplificador ficaria por 170€ + IVA e que o leitor de CDs, tal como o outro, não teria arranjo visto o fabricante já ter deixado de produzir o produto e não ter peças de substituição disponíveis em stock para fornecimento.

Dia 18 de Fevereiro recebi resposta da UON com um recibo de indemnização para o micro-ondas, máquina de lavar louça, frigorífico e máquina de café.
Nesse mesmo email diziam que não consideravam os dados ao leitor de CDs e ao amplificador porque os relatórios técnicos estavam em “formato editável” e com um novo requisito: agora os relatórios técnicos teriam que estar assinados e carimbados pelo reparador. Não faziam qualquer referência ao segundo leitor de CDs.

Dia 19 de Fevereiro enviaram-nos o recibo para a indemnização do micro-ondas, máquina de lavar louça, frigorífico e máquina de café.

Dia 25 de Fevereiro enviei novamente os documentos, agora assinados e carimbados pelo técnico e em formato de foto em vez de texto e enviei também o recibo de um novo sensor de movimento.

No dia 19 de Março continuava sem resposta, por isso voltei a enviar-lhes email e voltei a fazer nova participação de prejuízos, enviando em anexo toda a documentação (relatórios técnicos, orçamentos, facturas).

No dia 25 de Março recebi email a dizer que iam enviar o recibo de indemnização para o sensor de movimento, mas agora os relatórios do técnico para o amplificador e os leitores de CDs já não eram suficientes, mesmo em formato de foto, assinados e carimbados. Teriam que enviar um técnico reparador para verificar os equipamentos danificados. Informaram também que o segundo leitor de CD não se encontrava na listagem de bens reclamados deles, pelo que não poderia ser considerado, e que eu teria que telefonar para a E-REDES para efetuar um aditamento ao meu processo.

No dia 26 de Março fiz nova participação de prejuízos para os equipamentos em falta, enviando em anexo toda a documentação (relatórios técnicos, orçamentos, facturas).
Nesse dia recebi então um recibo no valor de 10,99€, pelos danos no sensor de movimento.

Devido aos constantes atrasos da E-REDES / UON, tanto o amplificador que já tinha sido reparado como os dois leitores de CDs sem reparação possível ainda se encontravam na oficina do técnico, que se encontrava com atividade fechada por causa do COVID. Tentámos organizar de forma ao técnico da E-REDES / UON ir analisar os equipamentos à oficina onde se encontravam os equipamentos, mas este só podia a partir das 18h e a UON disse-nos que o técnico deles só podia antes das 18h.
Tivemos então que nos deslocar à oficina, voltar a trazer os aparelhos para casa e foi-nos dito que o técnico só lá iria ver os aparelhos e tirar fotos, nada mais.
Agendamos então a visita do novo técnico para dia 14 de Abril, às 16h.

No dia 14 de Abril o técnico só apareceu às 18:15, 15 minutos depois da hora cuja marcação era “impossível” e com 2 horas de atraso. Disse-nos que nunca lhe perguntaram se se podia deslocar à oficina do outro técnico depois das 18h.
Em vez de “tirar fotografias e analisar o equipamento no local” como tinham dito, o técnico pediu para levar os leitores de CDs com ele para “análise em laboratório”.
O técnico perguntou-nos também se tinhamos guardado as peças avariadas do amplificador que tinha sido reparado 3 meses antes, apesar de nunca nos terem dito que as tinhamos que guardar, disseram que só era preciso a factura da reparação.

Apesar de, por repetidos contactos telefónico com a e-redes, a uon consulting, e a empresa de reparações que trabalha para eles nos garantirem repetidamente que vão dar andamento ao processo, mais de um mês depois continuamos sem qualquer resposta e sem ressarcimento em relação ao amplificador e aos dois leitores de CDs. O técnico simplesmente levou-nos os aparelhos e nunca mais ninguém entrou em contacto connosco.


Note-se que até agora fomos indeminizados no valor total de 421,81€ e que o valor da reparação do amplificador é de 170+IVA€ e os leitores de CDs valem mais de 2.000€ cada um.
Ou seja, mais de 4 meses e meio depois de nos dizerem: “Vamos indemnizá-lo pelos danos reclamados.” continuamos a aguardar 90% do valor dos danos em falta ou qualquer justificação digna desse nome para este não ter sido pago.
Relembro que segundo o Decreto-Lei n.º 135/99, de 22 de Abril - Medidas de modernização administrativa - Artigo 26.º, n.º 2: "A correspondência transmitida por via electrónica tem o mesmo valor da trocada em suporte de papel, devendo ser-lhe conferida, pela Administração e pelos particulares, idêntico tratamento".
Data de ocorrência: 17 de maio 2021
UON
25 de maio 2021
Exmo. Senhor,

Estamos a analisar a situação apresentada.

Entraremos em contacto consigo assim que possível.

Sem outro assunto, apresentamos os nossos melhores cumprimentos,

Equipa de Gestão de Reclamações
joao rodrigues
25 de maio 2021
Caros senhores,

Folgamos em ouvir que continuam a analisar a situação que reportámos há 5 meses atrás.
Continuamos a aguardar que cumpram com as vossas responsabilidades,

Atentamente,
João Rodrigues
UON
31 de maio 2021
Exmo. Senhor,

O processo foi rececionado na UON Consulting no dia 13/01/2021, nesse mesmo dia V. Exa foi devidamente esclarecido dos procedimentos necessários para podermos dar continuidade ao processo e efetuar com sucesso a boa regularização do processo, mais se informa que o teor foi formalizado via e-mail através da nossa Carta de Pedido de elementos.

Na instrução do processo, V. Exa reclama dois leitores de CD's, muito embora na participação inicial conste apenas um equipamento. Após primeiro apuramento efetuado dia 19/02/2021 (com envio de recibo de indemnização), solicitámos elementos em falta para regularização dos demais equipamentos.

Esses documentos foram enviados por V. Exa por email no dia 26/02/2021. Posteriormente e por uma seleção aleatória, o processo foi alvo de contra-análise pelo reparador da nossa rede, assim como o amplificador, visto que este último equipamento está diretamente relacionado/ligado com os leitores de CD's.

Os equipamentos reclamados são Leitores CD Densen Beat B-400, os quais V. Exa nos pede um valor individual de €2349.00€ (IVA concluído), totalizando assim 4698.00€ (IVA incluído). Ambos leitores de CD's foram levantados pelo nosso reparador, entretanto, o amplificador não foi possível analisar, visto que aquando da deslocação do nosso reparador, o equipamento já tinha sido alvo de intervenção e não foram disponibilizadas as peças alegadamente danificados para vistoria.

Na conclusão do relatório e segundo a avaliação do nosso reparador, os equipamentos analisados foram dados como avaria não decorrente de riscos elétricos. Citamos a fundamento do parecer técnico: “…o equipamento liga, contudo estamos presentes com equipamento de alta gama, ao que procedemos a recolha para análise em laboratório, e após diversos testes e medições comprovamos que a fonte de alimentação está operacional e sem qualquer avaria no seu circuito, localizamos a avaria do equipamento no modulo laser, sendo um componente de desgaste por normal uso, a avaria do mesmo não esta relacionada com uma sobretensão de energia elétrica, salvo melhor entendimento desde que fundamentado e comprovado através de testes e medições. “

Nota importante – estes equipamentos estavam ligados ao amplificador, que segundo informação foi reparado, caso o segurado apresente os componentes danificados e se comprove que pertencem ao equipamento e que a avaria está relacionada com risco elétrico, o dano poderá ser originado pelo retorno da corrente via cabo RCA e serão alvo de reanálise por parte dos nossos técnicos.

Desta forma, e até permissão de análise ao amplificador, conforme fundamentação técnica supracitada, os danos nos leitores de CD's, não estão relacionados com riscos elétricos.

Ao dispor para qualquer esclarecimento adicional.

Com os melhores cumprimentos,

Equipa de Gestão de Reclamações.
joao rodrigues
31 de maio 2021
Caros senhores,
A Participação inicial envolve 2 LEITORES DE CDS presentes em 2 apartamentos. Como referimos na nossa queixa, quando juntaram as duas participações relativas a 2 apartamentos numa só "perderam" um dos leitores.
Façam o favor de se remeter à participação original.
Relativamente à reparação do amplificador, temos autorização por escrito para proceder à reparação de todos os equipamentos em Janeiro passado, sendo que pedir para verificar seja o que for em maio se torna difícil.
O vosso técnico esteve com o dito amplificador à frente e quando lhe propus que o examinasse respondeu "não
é necessário".

Relativamente aos leitores de cd: visto que insistem em não querer ouvir tanto a oficina que fez o orçamento como a resposta da marca entendo que desconheçam a extensão do problema:
Não só o problema não está na fonte de alimentação( nunca ninguém disse que estava) como está nos módulos de leitura laser (queimados, não desgastados) e no módulo de saída, que foi claramente exposto a um pico de corrente e passou a ter funcionamento intermitente desde o incidente eléctrico em questão inutilizado os leitores em questão.

A permissão de análise a TODOS OS EQUIPAMENTOS já foi dada repetidamente, e foi repetidamente recusada por vós durante os últimos 5 MESES.
Tenham vergonha na cara e cumpram a comunicação da E-redes de JANEIRO onde dizem para proceder à reparação de todos os equipamentos: “Vamos indemnizá-lo pelos danos reclamados.”
Relembro que segundo o Decreto-Lei n.º 135/99, de 22 de Abril - Medidas de modernização administrativa - Artigo 26.º, n.º 2: "A correspondência transmitida por via electrónica tem o mesmo valor da trocada em suporte de papel, devendo ser-lhe conferida, pela Administração e pelos particulares, idêntico tratamento".
joao rodrigues
7 de junho 2021
Recebi Hoje uma cópia da resposta de 31 de maio por email.
Continuamos a aguardar ser ressarcidos tal como nos foi dito que seríamos em Janeiro passado.
joao rodrigues
13 de junho 2021
Recebi resposta no passado dia 11 de Junho onde consta : "...não está em causa a veracidade se os equipamentos foram ou não sujeitos a sobre intensidade da rede..."

E pedem para, não só voltar a levar os equipamentos que ainda há pouco devolveram, que tiveram na sua posse mais de um mês, como também levar os que já foram reparados em Janeiro passado e apresentar peças queimadas que nunca foram pedidas senão 5 meses depois da ordem de reparação.

Em suma, Decorridos 6 meses e meio:

- Há correlação clara entre 3 equipamentos que funcionavam imediatamente antes do pico de tensão e deixaram de o fazer depois.

- Há uma ordem de reparação da parte da e-redes para os mandar reparar sem mais análise.

- Não há dúvida "se os equipamentos foram ou não sujeitos a sobre intensidade da rede..."

- Há uma clara vontade da parte da UON de empatar o processo e prejudicar a parte lesada para poupar dinheiro à empresa que os contratou.

É muito simples: A E-redes deu ordem para ressarcir, a Uon não tem dúvidas da origem da avaria. Pague-se.
UON
15 de junho 2021
Exmo. Senhor,

No seguimento das várias reclamações e respostas dadas, voltamos a reiterar o tudo anteriormente explicado.

Aguardamos autorização para verificar o equipamento (amplificador e os seus componente), caso não seja possível, indique-nos a melhor data e hora para a devolução dos equipamentos (Leitores CD) que se encontram em posse do nosso reparador.

Ao dispor para qualquer esclarecimento adicional.

Com os melhores cumprimentos,

Equipa de Gestão de Reclamações.
UON
15 de junho 2021
Exmo. Senhor,

No seguimento da sua reclamação, a qual mereceu a nossa melhor atenção, informamos que:

O valor do IVA, como se trata de um imposto, lamentavelmente só será indemnizado aquando da apresentação da fatura dos equipamentos, pelo que, aguardaremos as faturas para efetuar a indemnização remanescente.

Ao dispor para qualquer esclarecimento adicional.

Com os melhores cumprimentos,

Equipa de Gestão de Reclamações.
UON
15 de junho 2021
Exmo. Senhor,

Por favor não considere a última informação, foi um engano.

Pedimos desculpa pelo Lapso,

Com os melhores cumprimentos,

Equipa de Gestão de Reclamações.
joao rodrigues
15 de junho 2021
Caros senhores
Não sei de que estão a falar. Estão mais que autorizados a re-verificar todos os equipamentos a que já tiveram acesso várias vezes. Reitero eu: antes de o fazerem façam o favor de contactar os técnicos da Densen e da Manfers para que vos informem da natureza das avarias e evitemos respostas ridículas como "desgaste normal do equipamento".
P.f. remetam-se vós à resposta que vos foi dada por email.
joao rodrigues
24 de julho 2021
Recebi resposta da UON onde me informam que "Segundo o parecer técnico, e após a reanálise do nosso reparador, a avaria nos equipamentos em causa não é decorrente de riscos elétricos"

Conseguiram este feito à distância, sem ter os equipamentos em sua posse e sem ter contactado nem a oficina que lidou com o problema nem os técnicos da marca em questão tal como disseram que iriam fazer após conversa telefónica.

Ambos os técnicos discordam da "avaliação" feitas pelos "peritos" da UON que estão claramente focados em poupar dinheiro à EDP numa questão onde esta já assumiu a sua responsabilidade.

Fazer uma reavaliação sem dados novos só pode ser chamado de farsa... ou pior.
UON
4 de agosto 2021
Exmo. Senhor,

No seguimento dos esclarecimentos anteriormente prestados, informamos que, com base no parecer técnico da nossa rede de reparadores, cujos fundamentos já foram apresentados, mantemos nossa posição inicialmente apresentado sobre o não enquadramento em danos por riscos elétricos no equipamento em questão.

Ao dispor para qualquer esclarecimento adicional.

Com os melhores cumprimentos,

Equipa de Gestão de Reclamações.
joao rodrigues
7 de agosto 2021
Caros Senhores,
Volto a repetir que não considero a vossa resposta nem a "reavaliação" feita pelos vossos "técnicos" aceitável, nem em conformidade com a realidade.
Do meu lado tenho as provas físicas das peças danificadas e os técnicos da Manfers e da Densen a discordar com a avaliação que claramente só serve um propósito: Lesar o consumidor para poupar dinheiro à EDP.

Agradeço que cumpram com as obrigações já assumidas pela E-redes para evitar recurso às devidas vias legais para resolver esta questão.

Sem mais de momento,
João Pereira
UON
13 de agosto 2021
Exmo. Senhor,

Reiteramos os esclarecimentos já prestados e, com base no parecer técnico da nossa rede de reparadores, mantemos a posição inicialmente apresentada sobre o não enquadramento em danos por riscos elétricos no equipamento em questão.

Ao dispor para qualquer esclarecimento adicional.

Com os melhores cumprimentos,

Equipa de Gestão de Reclamações.
joao rodrigues
13 de agosto 2021
Caros Senhores,
Reiteramos também nós: - Não considero a vossa resposta nem a "reavaliação" feita pelos vossos "técnicos" aceitável, nem em conformidade com a realidade.
Do meu lado tenho as provas físicas das peças danificadas e os técnicos da Manfers e da Densen a discordar com a avaliação que claramente só serve um propósito: Lesar o consumidor para poupar dinheiro à EDP.

Agradeço que cumpram com as obrigações já assumidas pela E-redes para evitar recurso às devidas vias legais para resolver esta questão.

Sem mais de momento,
João Pereira
joao rodrigues
22 de agosto 2021
Continuo a aguardar resposta...
joao rodrigues
2 de outubro 2021
Continuo a aguardar resposta...
joao rodrigues
16 de outubro 2021
...continuo a aguardar resposta...
joao rodrigues
30 de outubro 2021
...continuo a aguardar resposta...
joao rodrigues
14 de novembro 2021
...continuo a aguardar resposta...
joao rodrigues
28 de novembro 2021
...continuo a ser ignorado e a aguardar ressarcimento devido.
joao rodrigues
12 de dezembro 2021
Decorrido quase um ano de pseudo-avaliações a reclamação continua a ser ignorada pela UOn.
Não existem dúvidas que o único propósito de existência desta empresa é poupar dinheiro às grandes empresas à custa dos seus clientes.
joao rodrigues
9 de janeiro 2022
Decorrido mais de um ano de pseudo-avaliações a reclamação continua a ser ignorada pela UOn.
Não existem dúvidas que o único propósito de existência desta empresa é poupar dinheiro às grandes empresas à custa dos seus clientes.
joao rodrigues
23 de janeiro 2022
Decorrido mais de um ano de pseudo-avaliações a reclamação continua a ser ignorada pela UOn.
Não existem dúvidas que o único propósito de existência desta empresa é poupar dinheiro às grandes empresas à custa dos seus clientes.
joao rodrigues
10 de agosto 2022
Decorrido mais de um ano de pseudo-avaliações a reclamação continua a ser ignorada pela UOn.
Não existem dúvidas que o único propósito de existência desta empresa é poupar dinheiro às grandes empresas à custa dos seus clientes.
joao rodrigues
joao rodrigues avaliou a marca
5 de outubro 2022

Empresa cujo único propósito de existência é roubar aos consumidores para dar às multinacionais que a contratam. Mentem, empatam e roubam com descaramento e arrogância. Um nojo.

Esta reclamação foi considerada sem resolução
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