Via Verde
Via Verde Marca Recomendada
Marca Recomendada
Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Tempo Médio de Resposta
81%
Taxa de Solução
87,8%
Média das Avaliações
36,2%
Taxa de Retenção de Clientes
47,6%
Prémios e distinções
Marca Recomendada
Ranking na categoria
Gestão de Sistemas Electrónicos de Cobrança S.A

Via Verde - Veiculo que não me pertencia á data da ocorrência

Resolvida
Pedro Jorge da Silva Chamusco Tavares
Pedro Tavares apresentou a reclamação
9 de setembro 2013

No dia 04 de Setembro de 2013, recebi uma citação postal da Autoridade Tributária e Aduaneira de uma divida em cobrança coerciva com data de 20 de Agosto de 2013 no valor de 8,62€. Depois de verificar o portal das finanças on-line para saber mais pormenores, deparei-me que ainda irei receber nos mesmos moldes, outra notificação, esta no valor de 63,25€. Ora as duas notificações correspondem ao mesmo assunto, um veiculo de classe II de matricula 21-83-NQ passou sem pagar na via verde, na zona da Batalha em 02 de Junho de 2012 pelas 7:20:18h, no valor de 1,05€, pelo que os valores das notificações que recebi são, o valor da portagem, coima e custos administrativos e com teor de que se não pagar em trinta dias, irão proceder á penhora de bens e direitos, etc. De facto eu fui o proprietário do veiculo citado, em 1999, mas vendi-o em 2000, já lá vão 13 anos e ao que vim a saber, já teve de seguida mais do que um proprietário. Fiz desde logo uma exposição á Repartição de Finanças local, reclamando e pedindo a rápida resolução deste episódio, visto que o veiculo já não me pertence o que não faz sentido as notificações em meu nome. De seguida fui á Brisa no dia 06 de Setembro de 2013 para reclamar o sucedido e o mesmo me informou que não o poderia fazer visto que o assunto já não estava nas mãos deles, ali, mas que o assunto era resolvido agora pela Repartição de Finanças, contudo, estranhamente, o funcionário fez um scanner da minha documentação que possuía, dizendo que era para o supervisor dele ver e fez uma actualização de dados meus no sistema a qual eu perguntei a razão e vim a saber o inacreditável: A Brisa fez a identificação do veiculo não consultando a matricula versus IMTT - Instituto de Mobilidade de Transportes Terrestres para saber o nome do proprietário e possível transgressor, mas por um aparelho de via verde atribuído na altura de 1999/2000 ao veiculo em meu nome, que se encontrava ainda activo na data da ocorrência da transgressão, apesar do mesmo se encontrar na minha posse, no meu escritório, desde o ano 2000, nunca o mesmo tendo sido usado mais, visto eu não ter tido mais nenhum veiculo classe II. Ou seja a Brisa esteve-se nas tintas para saber quem era o verdadeiro proprietário de veiculo, o transgressor da ocorrência, mas recorreu a um método fácil e medíocre, associar um aparelho de via verde não usado desde 2000 embora activo e que pertence á minha pessoa. Ora isto é o País de Loucos em que vivemos. Daí a minha revolta e o teor desta reclamação. Cumprimentos, Pedro Jorge Tavares.

Data de ocorrência: 9 de setembro 2013
Via Verde
2 de maio 2024
Caro Cliente,

Agradecemos o seu feedback.
Acreditamos que a situação mencionada já se encontra resolvida, mas caso persistam dúvidas ou novas questões, por favor aceda a www.viaverde.pt, onde pode consultar os detalhes da sua conta Via Verde ou esclarecimento de outras questões.

Estamos empenhados em melhorar a nossa resposta no Portal da Queixa.

Melhores cumprimentos,
Equipa de Apoio ao cliente Via Verde
Esta reclamação foi considerada resolvida pela marca, e aceite pelo utilizador
Comentários
26 de setembro 2013

Na altura que o vendeu, "fez tudo direitinho"? Passar o registo para a pessoas em questão, entre outras coisas?