Performance da Marca
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VidaEdu - Falta de apoio e de informação

Sem resolução
Marilita Lino Salustiano Alegre Dos Santos
Marilita Santos apresentou a reclamação
16 de setembro 2022
Realizei este ano a minha primeira vigem para fora do continente, fui até Cabo Verde numa missão de voluntariado por duas semanas. Escolhi para me ajudar a realizar este sonho a empresa VidaEdu, que passa a informação às figuras parentais de que existe apoio vinte e quatro horas por dia havendo um responsável pelos voluntários garantindo, deste modo, toda a segurança. Embora eu seja maior de idade na entrevista com a minha mãe foi referido que acompanhamento prestado por esta empresa providenciava a segurança necessária até para que menores de idade pudessem usufruir desta experiencia. Contudo nada disso é verdade, não há acompanhamento uma vez que a empresa apenas tem uma figura local para auxilio a mais de vinte voluntários e que articula inúmeras outras empresas providentes de outros países, figura esta que nem tem a possibilidade de ter uma viatura própria ou profissional para transportar os viajantes até ao hospital em caso de emergência. Nas semanas em que fui houveram voluntárias que acabaram por ficar doentes e tiveram que ir para o hospital de taxi, no retorno à residência pela meia noite e meia já não havia taxi nem ninguém que as pudesse ir buscar sendo obrigadas a regressar a pé de madrugada ficando à mercê dos perigos que existiam. Eu mesma fiquei doente com febre e pude contar apenas com outra voluntaria. Para além de todo isto o meu voo foi cancelado devido às greves que decorreram em Lisboa nos dias 26, 27 e 28 de agosto e quando contactei a empresa disseram-me que estavam ocupados dando-me apenas o contacto da agencia de viagem para que fosse eu a resolver o assunto, saliento que foi a empresa VidaEdu que marcou as minhas viagens e não foi esta a informar-me do cancelamento do voo e sim outros voluntários.
É de salientar que os locais são pessoas incansáveis e tentam incessantemente fazer o melhor por todos porém não despendem dos meios necessários. Porém creio que o aspeto mais negativo concentra-se nas falhas de comunicação pré-viagem uma vez que não foi informada corretamente de diversos aspetos, pelo que seria importante a gravação das entrevistas de modo a que estas possam servir como meio de prova.
Data de ocorrência: 13 de agosto 2022
VidaEdu
28 de outubro 2022
Olá Marilita Lino Salustiano Alegre Dos Santos, foi difícil percebermos que quem assina este texto não foi a participante, mas sim a mãe da participante, maior, e não a própria participante. Por isso demorámos a encontrar a pessoa em questão. Vamos responder sem perceber se estamos a responder à mãe ou com a filha.

Com a mãe, Marilita Lino Salustiano Alegre Dos Santos, falámos diversas vezes, incluindo enquanto o programa da filha decorria. Desde o início que sempre estivemos disponíveis e todas as questões foram prestadas. Foi esclarecido principalmente, logo no início, que o programa em que a filha se inscreveu era individual e não em grupo. Fizemos questão de criar conteúdos em separado para os programas, de forma a ser claro e não haver dúvidas do que está incluído num e noutro programa. Apesar de esclarecemos desde o início as diferenças, por diversas vezes vimos que isso não foi compreendido. De facto, como sugere, a entrevista deveria ter sido gravada, pois precisamente na entrevista foi explicada a diferença entre os dois programas. No entanto, mesmo no contacto durante o programa continuavam as dúvidas do que estava incluído.

Quanto à participante, o feedback que temos da equipa local, que é quem acompanha os participantes e estão sempre disponíveis para ajudar e melhorar no que for necessário, é que sempre manifestou estar contente e sem nada a apontar. Temos a avaliação do programa e a classificação dada pela participante foi de 9 (de 0 a 10) nos vários pontos que são pedidos para avaliação.

Quanto às situações especificas que referiu:

Participante no hospital
Durante a estadia da filha, uma participante de outra nacionalidade adoeceu e foi aconselhada a ir ao hospital pelo coordenador durante o dia. Foi expressamente recomendado e explicado que não esperasse pela noite para ir ao hospital pois naquele sábado à noite, em particular, não haveria táxis. Sim, a forma de ir ao hospital é de táxi (4-5 minutos), ou a pé (cerca de 20-30 minutos). Nunca foi dito que o coordenador tinha um carro. Não tem. Em caso de necessidade, o coordenador chama um táxi para levar ao hospital e para trazer de volta. Neste caso, a participante decidiu ir ao hospital à noite, indo contra a recomendação do coordenador. O coordenador chamou um táxi nesse momento, para ir do alojamento para o hospital, e disse e repetiu, explicando, que era muito importante que o táxi deveria esperar por ela até ser atendida e ter alta e NÃO deveria vir embora quando a deixasse. Explicou que era sábado à noite e particularmente nessa noite não haveria táxis disponíveis até ao outro dia de manhã. A participante não fez isso. Disse ao táxi para ir embora e quando teve alta ligou ao coordenador para chamar um novo táxi, já depois da meia-noite. O coordenador fez vários contactos, mas não conseguiu porque simplesmente nenhum estava disponível, nem mesmo os contactos privilegiados que tem. Importa também dizer que a participante não é portuguesa e nada tem a ver com a VidaEdu, pelo que ainda assim é importante esclarecermos o que aconteceu.

Voo cancelado, novo voo marcado (e 3 noites extra)
O voo de regresso coincidiu com aquele que foi um dos piores períodos da aviação portuguesa, com greves e inúmeros voos cancelados. É obrigação das companhias aéreas informar os passageiros quando os voos são cancelados, assim como encontrar uma solução alternativa. Como a companhia aérea não dava resposta e era necessário encontrar uma solução para voltar para Portugal, a prioridade era ver quais as opções viáveis para a participante e também os respetivos valores e/ou eventuais compensações da companhia. Os voos estavam a ser cancelados de forma constante e com esta instabilidade, achámos por bem pôr a participante em contacto direto com a pessoa que reserva os voos e que é a "profissional dos voos", ou seja, a melhor pessoa no momento para ajudar e resolver. Achámos que esta era a forma mais eficiente para encontrar um voo alternativo e garantir um bilhete rapidamente. Era necessário apresentar as opções de forma a escolher qual a melhor solução e tratar o mais rápido possível. Neste sentido, demos-lhe o contacto da pessoa que trata dos voos. Repetimos: achámos que seria o melhor e mais rápido. No momento o importante era tratar de tudo o mais rápido possível para encontrar uma solução até porque com o tempo a passar significaria voos a esgotar rapidamente, dado o número de pessoas na mesma situação, já para não falar da subida dos valores. Assim foi, escolheu um voo 3 dias depois do previsto, que foi confirmado de forma rápida. Importa referir que, mesmo tratando-se de época alta, com o alojamento dos voluntários cheio, fizemos questão que ficasse no alojamento, beneficiando de tudo como das refeições, por mais esses 3 dias e não lhe foi cobrado nenhum valor por isso.

Ficamos contentes que tudo tenha sido solucionado. Ficamos muito felizes que tivesse gostado da experiência, como indicou na avalização. O que fica para futuro são as memórias que trouxe de Cabo Verde e os momentos que passou. Fazemos o nosso melhor todos os dias para proporcionar as melhores experiências possíveis a tod@s. Acreditamos que é isso que vai fazer a diferença para no futuro de tod@s e de cada um d@s participantes.
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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