Exmos. Senhores,
Agradeço a V. melhor atenção para o seguinte:
Sou vossa Cliente desde Setembro de 2015
No passado dia 5 de Junho, comprei uma nova habitação e mudei-me.
No dia seguinte, 6 de Junho, entrei em contacto convosco para agendar a mudança do equipamento. Na altura, referiram que, para o efeito, eu teria que fazer um novo contrato convosco e ficar fidelizada por mais dois anos. Acedi a esta imposição e a instalação ficou marcada para dia 9, entre as 10h e as 12h.
No dia que estava agendada a instalação do equipamento, não apareceu ninguém, nem tão pouco fui contactada para me informarem que não iriam.
Liguei nesse mesmo dia à tarde, para saber o que se passava e disseram-me que tinham detetado no sistema que já havia um serviço associado àquela morada, pelo que só poderiam dar seguimento ao meu pedido se fizesse chegar cópia de um documento comprovativo da morada.
No dia 11 de Junho, enviei por email cópia do contrato que fiz com as Águas do Porto (email em anexo).
Como continuei sem ser contactada, liguei novamente no dia 13 e disseram-me que o documento que tinha enviado não servia e que teria que enviar outro tipo de comprovativo.
No dia 14, entreguei em mão, na loja da Boavista, uma cópia da escritura da casa. Na altura, referiram que entrariam em contacto comigo, para agendarem a instalação do equipamento, dentro de 24 horas.
No dia 17, como ainda não tinha sido contactada, liguei novamente e disseram-me que iriam enviar um email para a loja, e logo que tivessem em posse do documento, ligariam comigo para agendarem a referida instalação.
Dia 19, ao início da manhã, ainda não tinha sido contactada por ninguém, pelo que liguei novamente para os vossos serviços. Depois de expor mais uma vez a situação, a senhora que me atendeu disse-me que estava ‘sem sistema’, mas garantiu-me que ligaria de volta dentro de pouco tempo. Nunca mais ligou.
Dia 21/06, por volta das 22h, liguei novamente, falei com a V. colaboradora Eliana Abreu. Uma vez mais, expus todas estas ocorrências. Após algum tempo, a senhora disse-me que já estava tudo resolvido e que no dia seguinte iria ser contactada para agendarem a mencionada instalação do equipamento.
No dia 22, p.p., ligaram-me dizendo que teria que entregar cópia de outro tipo de documento (fatura gás, água ou eletricidade, ou, em alternativa carta do banco), caso contrário não poderiam proceder à instalação do equipamento. Expliquei, mais uma vez, que ainda não tinha em minha posse nenhum desse tipo de documento, porquanto tinha mudado de casa apenas há 2,5 semanas, pelo que seria estimado que apenas daí a um mês é que viria a receber faturas de energias ou documentos similares. Informaram-me que não poderiam fazer nada.
Passados uns dias, recebo em casa, na minha atual morada, onde vocês referem que não podem instalar o equipamento, a V. fatura, com o período de pagamento de 16 de maio a 15 de junho (documento ; FT 001/029525678). Não deixa de ser caricato não poderem instalar o equipamento na nova morada, mas enviarem a fatura para lá…
Na V. fatura, está explícito que os valores debitados correspondem “apenas aos dias de utilização efetiva do serviço”. Ora, como é do vosso conhecimento, estou sem poder aceder aos vossos serviços, tv + internet + telefone, desde o dia 5 de Junho.
Pelo exposto, e uma vez que esta foi uma cobrança ilegítima, agradeço que emitam uma nota de crédito referente ao valor que paguei em excesso, do período compreendido entre o dia 5 e o dia 15 de Junho, bem como suspendam de imediato os pagamentos desde 15 de Junho e até à data em que decidirem colocar o equipamento na minha casa.
Espero que a situação reportada seja merecedora da V. melhor atenção e que regularizem de imediato a situação.
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