Hoje, dia 27 de Setembro de 2013, desloquei-me à loja Vodafone do Strada Shopping em Odivelas para aderir a um plano pós-pago (Base). Depois de entregar a minha documentação e assinar, o funcionário informa-me de que dentro de 1 a 2 horas o tarifários ficaria activo. Passadas 2 horas, contactei a linha de atendimento ao cliente, o 16912, onde me foi informado que até à data não tinham recebido qualquer pedido. Foi aqui que me informaram que eu não poderia aderir a este ou qualquer outro tarifário porque tinha uma dívida associada ao meu NIF. Pediram-me para contactar o 210 950 410, onde fui atendido pela funcionária Mónica Marques, a qual me referiu que de facto estava confirmado, tinha uma dívida de quase 200€ associada ao meu NIF. Pedi informações sobre essa dívida, a qual me informou de que era relativa a um Contrato de Prestação de Serviço Móvel Pós-Pago, um plano Best 91 que foi activado em Setembro de 2011. Para meu ainda maior espanto, a morada de facturação associada a este contrato, eu não conhecia de lado nenhum. Confrontado com estas "acusações", de que a dívida tinha mesmo sido feita por mim, a funcionária informou-me de que poderia pedir o contrato, mas o mesmo só podia seguir para a morada de facturação, à qual, expliquei 3 vezes que não conhecia e nem tinha acesso à mesma. Depois de muito batalhar, lá consegui que me facultasse o endereço de e-mail para pedir o mesmo. Quando caí em mim, percebi que era mesmo impossível ter sido eu a fazer o contrato porque, à data de adesão do mesmo, eu ainda era menor de idade (16) anos e segundo informação dada pela funcionária Mónica, este tipo de planos só poderia ser autorizado a maiores de 18 anos. Depois de me acalmar, perguntei à funcionária se já alguma vez tinha acompanhado uma situação idêntica à minha, a qual me informa que sim, mais do que uma vez este tipo de incidente já tinha acontecido na Vodafone. Hoje, quando queria aderir a um plano pós-pago e queria pagar o mesmo, fui barrado por um erro bstante grave, cometido pela Vodafone. A minha satisfação neste momento com a Vodafone é mínima, se não mesmo, inexistente. Como tal, informei que gostaria de evitar recorrer às vias legais para prevalecer os meus direitos, mas se, em último caso esta for a única alternativa, terei de contactar a DECO, juntamente com a ANACOM e posteriormente um advogado para interpor uma queixa-crime com ação em tribunal.
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