Tínhamos um contrato com a MEO que acabava a 15 de Julho e que decidimos não renovar, tendo marcado com a Vodafone a instalação do novo serviço para 12 de Julho. No entanto, a Vodafone não apareceu no dia e hora prevista para a instalação. No dia seguinte foi-me dito que a instalação do serviço tinha sido cancelada pelo facto de na minha morada existir um serviço da Vodafone ativo, pelo que não poderiam instalar um novo - na minha morada só vivia a minha família pelo que a existir um contrato nesta morada só poderia ser um erro de registo. A deslocação a uma loja da Vodafone resolveu o problema da morada, pelo que voltei a assinar o contrato com a Vodafone para a instalação do serviço. No dia 15 de Julho recebemos um SMS a informar que o serviço levaria a instalar até 2 semanas. Como o contrato com a MEO acabava a 15 de Julho, a Vodafone facultou-nos um acesso móvel à internet até o seu serviço ser instalado. Contudo, no dia 21 de Julho nova surpresa: telefonema da Vodafone a indicar que a instalação do serviço não seria possível pois a NOS não teria autorizado o alargamento da capacidade do poste que permitisse a nossa ligação aos serviços da Vodafone – note-se que nunca nos foi dito que o serviço poderia não ser instalado. Resolvemos então contactar a MEO para criar um novo contrato com esta operadora. Para termos o nível de serviço do anterior contrato com a MEO (que tinha sido descontinuado), tivemos que pagar, depois de descontos, cerca de 38,30€, mais cerca de 5€ por mês aproximadamente, do que pagávamos anteriormente. Assim, a incompetência da Vodafone acarretou-nos uma despesa mensal extra de aproximadamente 5,3€, o que em 24 meses de contrato significará 127€ extra que teremos que pagar e que seriam desnecessários se tivéssemos mantido o contrato com a MEO. Adicionalmente, tivemos que telefonar várias vezes para o serviço 16912 (em vão) da Vodafone, o qual nos acarretou uma despesa de 16€ (em fatura da MEO). A Vodafone tem a obrigação de nos pagar a despesa de 143€ (127€ + 16€) que nos acarretou e pela qual é 100% responsável.
Data de ocorrência: 18 de setembro 2021
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