Vodafone - Recusa de troca de telemóvel com defeito de fabrico

Venho por este meio fazer uma reclamação à Vodafone Portugal, devido à compra de um telemóvel ZTE Blade A512, via Clube Viva.
Começo esta reclamação por falar na entrega do equipamento: o mesmo foi entregue no dia 28 de Novembro de 2016, ao invés de ser entregue no dia 25 de Novembro, como previsto, o que causou a inconveniência de procurar outro local e pessoa para a receção do mesmo.
Em segundo lugar, após aproximadamente uma semana da posse do equipamento, dia 7 de Dezembro, reparei que o mesmo estava curvo na sua parte superior, sem qualquer causa aparente para o efeito, uma vez que nem o telemóvel uso no bolso das calças, seja em que circunstância for. Desta forma, no seguinte dia livre que tive (dia 10 de Dezembro), dirigi-me a uma loja Vodafone para resolver este problema, o qual estou convicto que seja defeito de fabrico, uma vez que desde o dia em que reparei no dano pela primeira vez, o mesmo acentuou-se durante os dias seguintes, ficando curvo também na parte inferior, diagonal à parte curva superior, mesmo eu tendo deixado de fazer uso do equipamento. A Loja Penafiel – Pingo Doce recusou-se a trocar o equipamento ou a encaminhá-lo para reparação, sugerindo que me dirigisse a uma loja com assistência técnica. Assim sendo, no dia seguinte (11 de Dezembro), dirigi-me com o equipamento à Loja Continente NorteShopping , onde também me recusaram a troca do mesmo, sendo este reencaminhado para garantia, apenas após alguma insistência da minha parte. No dia 28 de Dezembro, o equipamento foi levantado na referida loja, sendo que voltou da garantia sem reparação e com orçamento para substituição do equipamento recusado, alegando os serviços técnicos que o equipamento se encontra empenado por força/torção. Nesse mesmo dia, foi-me sugerido por um assistente da referida loja que fizesse uma reclamação por escrito para a Vodafone, a qual foi entregue em loja no dia 30 de Dezembro. A Vodafone respondeu no prazo estipulado, mas voltou a alegar que não fariam a troca nem poderiam reparar o equipamento, pois este estaria empenado por força/torção. Volto a sublinhar que não fiz em circunstância alguma mau uso do telemóvel e que o chassi do equipamento dobrou sozinho, sendo que o seu estado até piorou quando já não estava a ser utilizado. Para além disso, o equipamento não apresenta qualquer prova de má utilização, não tendo qualquer outro dano, risco ou amolgadela e nunca sofreu qualquer tipo de queda ou embate, nem muito menos torção.
Posto isto e sendo o dano reportado em menos de 14 dias desde a data de receção do produto, tal como está indicado na folha intitulada “Serviços Pós-Venda de equipamento adquirido através de uma venda à distância”, a Vodafone deveria trocar o equipamento por um novo, o que não aconteceu até agora. Eu recuso-me a ficar com este equipamento defeituoso, estando disposto a accionar medidas legais para levar a cabo os meus direitos como cliente, caso a Vodafone não cumpra as suas obrigações.