Em maio 2019 - Fim do periodo de fidelização com uma operadoranacional fui contactada por um comercial VODAFONE, referenciando por amigos, no sentido de efetuar mudança de operadora, tendo sido comunicado ao referido comercial que iria efetuar mudança de morada brevemente. Foi-me garantido não haver qualquer problema uma vez que na nova morada haveria cobertura de rede e até tinha acordado com o chefe o não pagamento da mudança caso houvese lugar ao mesmo.
A 18/09/2019 foi efetivada a mudança e no dia 19/09/2019 dirigi-me à loja oficial da VODAFONE para transferência do serviço, sou surpreendida com o facto da falta de cobertura na nova morada, sem qualquer previsão para a existência da mesma. Assim, e como única solução solicitei a rescisão de contrato por quebra do mesmo por parte da VODAFONE.
Fui posteriormente contactada pelos serviços da VODAFONE no sentido de arranjar uma alternativa, a única que poderia ser possivel, na minha situação era um router portátil, questão que foi limiarmente rejeitada pela VODAFONE, sendo que as propostas realizadas foram, a indicação de alguém que pudesse continuar com o contrato ou um nº de telemóvel VODAFONE (nenhuma delas possível).
No dia 01/10/2019 volto a fazer reclamação na loja, uma vez que não havia tomada de posição por parte da VODAFONE e o serviço continuava a ser debitado.
Foram ainda efetudas mais duas reclamações via página WEB da VODAFONE, das quais não tenho cópia uma vez que o formulário não possui mecanismos que o permitam.
No dia 30/10/2019 recebi a carta com a data de rescisão de contrato com a aplicação do valor referente à fidelização.
Por indicação do próprio comercial da VODAFONE, no dia 31/10/2019, apresentei reclamação à ANACOM, no livro de relamação da loja.
A VODAFONE apresentou também a conta da tempo que estive sem serviço. A rescisão foi solicitada a 19/09/2019 e tornou-se efetiva a 01/11/2019, havendo ainda lugar à cobrança de duas mensalidades completas.
Data de ocorrência: 13 de novembro 2019
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