Deixo mais uma situação da Vodafone. A minha mãe, pessoa idosa e pouco utiliza o telefone, ficou sem qualquer saldo pois o seu numero móvel expirou por mal utilziar o cartão e não o utilizou nenhuma vez no último ano. A minha mãe tinha o número 91553**** com o sim 700****26718 onde tinha cerca de 57€ e numa loja ligaram para uma linha onde falaram com a sra. Alzira Castelo e foi confirmada a transferência do saldo, ou seja já o iria receber. Passados uns minutos vi que não ficou concluída a operação e voltei à loja onde afinal na linha já disseram que não era possível a transferência da mesma por ter passado bastante tempo. Ou seja, dão uma informação e deixam-me ir embora convicto de que iria receber o MEU DINHEIRO e afinal depois disso a VODAFONE decidiu que não tinha qualquer direito ao MEU DINHEIRO. Não fiz reclamação no momento por ser um agente mas se a situação não for resolvida, terei mesmo que fazer reclamação no livro e uma queixa à Anacom. Tive ainda há 2 dias situação em que não tive net nem tv nem telefone durante mais de uma semana, onde tinha família cá em casa e não havia qualquer serviço, sei que a mensalidade foi creditada mas fui prejudicado por estar mais de uma semana sem serviço e agora recusam-se a transferir o valor que era meu por direito. Dei a opção de transferir para o meu número 9149***02 e foi recusado. Também podia dar o 9179***15 ou activar o mesmo sim com outro número mas com o mesmo saldo, mas foi recusado na 2ª vez, quando no início me indicaram que bastava aguardar o saldo no telefone. Até compreendo que o cartão expire e que tenha que adquirir outro nº mas o saldo é da minha mãe por direito pois foi carregado por nós e a minha mãe é idosa, não está dentro destas condições, sabia lá ela que tinha que carregar ou fazer uma chamada se ela mal sabe atender, não há compreensão para estas pessoas?? As pessoas mesmo sendo idosas têm que ser adivinhas ou têm que saber as condições de tudo?? Cumprimentos, Ricardo Gonçalves
Se não fosse esta queixa, a situação não se resolvia
Voltaria a fazer negócio? Sim
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