Em Setembro de 2009 contratei um plano de estudo de inglês com 6 níveis, no WSI – Campo Grande. Para a contratação, apresentei dificuldades que consistiam na minha potencial indisponibilidade por alguns períodos e a consequente necessidade de efectuar aulas mais intensivas noutros períodos. A consultora, para me convencer a assinar o contrato, acordou que se poderia efectuar sempre um prolongamento da duração do contrato sem qualquer problema ou condicionante e que poderia contar com momentos de maior intensidade de aulas, sempre que me conviesse.
Logo que iniciei o curso tentei ter aulas mais intensivas mas o centro não tinha disponibilidade de professores. Compreendi a situação e aceitei na condição de prolongar a duração do curso, se viesse a ser necessário.
A partir de Fevereiro de 2010 iniciei um novo projecto profissional limitando-me na frequência do curso. Mesmo com pouca disponibilidade muitas vezes tentei marcar Encounters mas raramente haviam Encouters disponíveis no site e os muito poucos que existiam nunca eram em horários compatíveis com a minha situação profissional.
Entre Junho e Setembro de 2010, numa época menos sobrecarregada, enviei mensagens electrónicas a solicitar uma marcação mais intensiva de aulas (conforme previsto) às quais não tive resposta.
A partir de Dezembro de 2010 o WSI começou a recusar o prolongamento acordado, salvo se houvesse nova contratação. Além da principal causa do atraso dever-se à indisponibilidade da escola, tinha sido prometido poder prolongar o curso no tempo sem custos. Após a troca de cartas registadas e numa tentativa de acordo, aceitei a proposta verbal do WSI: congelar por um ano, devido às minhas deslocações profissionais ao estrangeiro nesse período, e mais um período de 6 meses para completar o curso. Posteriormente recebo uma carta onde apenas prolongavam o curso por 6 meses a contar de uma data passada (2011/03/07) e só depois de eu assinar um documento que nunca me foi disponibilizado até agora.
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