Fiz a inscrição no passado mês de Agosto de 2018 nesta mesma instituição. O curso seria de cerca de 2000€ no total e eu perguntei se dava para pagar faseadamente. Ao que me responderam que sim, que a escola tinha parceria com a COFIDIS que se encarregaria de dar o devido suporte financeiro. Como o contrato tinha uma alinea que dizia que o não pagamento das mensalidades por qualquer motivo resultaria no cancelamento do curso assinei esse papel. Tendo perguntado ao funcionário o que deveria fazer caso ficasse impossibilitado de frequentar e pagar o curso o mesmo respondeu me que seria fácil pois a escola escarregar-se-ia de colocar uma pessoa no meu lugar. Acontece que fui trabalhar para o estrangeiro encontrando-me impossibilitado de frequentar o curso sendo que não faz qualquer sentido continuar a pagar algo que não estou a usufruir e para ser muito sincero não me estava a dar nenhum resultado.
Longe de mim pensar que a escola por sua inteira iniciativa tinha servido de cumplice para me fazer um credito à COFIDIS que seria da minha inteira responsabilidade ao contrario daquilo que me foi explicado que era a escola que tinha a tal parceria com a entidade de credito.
Quero ainda aqui reforçar mais a forma abusiva com que me fizeram assinar essa folha cheia de alineas com letras em miniatura que os meus problemas de visão não me permitiram ler.
Estou totalmente inconformado e furioso pelo facto de a escola não ter a HOMBRIDADE de devolver à COFIDIS o valor remanescente do curso que eu não frequentei.
O António Silva, funcionário do WSE de Almada foi determinante na resolução do processo. Mais profissionais como este por favor.
Voltaria a fazer negócio? Sim
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.