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Whitestar Asset Solutions - Hefesto STC: Dívida devido a burla

Sem resolução
1/10
Herminio
Herminio apresentou a reclamação
10 de abril 2019 (editada a 11 de setembro 2020)

Hefesto STC, S.A.
Refª 188674 Loan ID: 916762,916
Assunto: Divida do Emprestimo da casa
Boa tarde
A minha ex esposa, recebeu um aviso de pré contenciosas, enviado pela Drª (*).
O valor é de 97.545,35€ e suponho que tenha a ver com uma divida de empréstimo de habitação, no ano 2003 se não estou em erro.
Esta divida era para com o banco Montepio Geral.
Há já vários anos que, respondi a todas as cartas recebidas sobre este assunto. Agora apareceu mais uma carta de outra nova entidade.
Como é do conhecimento do Montepio Geral, esta divida deve-se única e exclusivamente à má fá do então gerente deste banco com filial na Baixa da Banheira, o Sr. (**), onde foi feito o empréstimo. Na altura meti uma ação no tribunal da Moita, contra este Sr. e um construtor civil, “Gil e filhos Lda”, sobre uma burla que estes srs me fizeram. O resultado deste processo não foi conclusivo e de nada adiantou, pois quem tem poder, sai sempre imune perante as leis; na carta recebida do tribunal, fala-se em suposta burla mas sem provas concretas.
Mais uma vez passo a citar o sucedido.
Na altura, trabalhava por conta própria e devido à falta de pagamentos de um cliente, fiquei sem poder pagar as minhas obrigações fiscais. Fui reportar o problema às finanças da Moita, mostrando as faturas por receber.
Para tentar repor os valores em atraso às finanças, na altura pensei vender a casa que tinha com empréstimo à CGD e comprar outra. Foi então sugerido por um construtor conhecido e para o qual eu já trabalhara e que era “amigo”, ele comprar-me a casa onde eu morava e adquirir uma num prédio que ele acabara de construir. Contas feitas, o dinheiro que lucrava com a venda da casa, deduzindo o que devia do empréstimo à CGD, lucraria um valor que dava para pagar as dívidas. O construtor garantiu-me que na compra da nova casa, teria o total do crédito, sem ter que dar qualquer entrada, pois o gerente do banco com quem ele trabalhava era amigo e, para além disso era este gerente que lhe garantia os empréstimos para compra de apartamentos. Fui com o construtor falar com o gerente, ficando tudo acordado; eu teria o financiamento total do empréstimo, tendo de apresentar apenas 3 faturas da firma que tinha [não pediu os recibos pois ainda não os tinha]. Alertou também na altura, na presença do construtor que era necessário o mesmo adquirir o meu antigo apartamento. Ficou tudo combinado entre as 3 partes e o empréstimo foi concedido em pouco tempo. [achei estranho, pois na altura já tinha 2 prestações em atraso à CGD, as quais depois fui pagar].
Tudo correu conforme combinado e adquiri a nova casa, sem antes ter vendido a antiga. Aqui começou o grande problema; passaram 2 ou 3 meses e o construtor nunca mais me comprava a casa como o combinado entre as 3 partes [aqui fui um pouco culpado pois deveria ter feito uma promessa de compra e venda, mas como o construtor era “amigo” e eu achava que as pessoas agiam de boa fé como eu, não fiz como devia].
Como andava a trabalhar deslocado no Algarve, quando vinha a casa, nunca consegui encontrar o construtor e nem tão pouco telefonicamente. Decidi não ir trabalhar uns dias e andei à procura nas obras que ele tinha até o encontrar. Confrontei-o com o combinado, pois tinha feito o negócio com ele para me livrar das dívidas e estava agora com 2 casa a pagar aos bancos. Tal não foi a minha surpresa quando me responde que na altura não podia comprar a minha antiga casa, pois na altura a construção civil estava a atravessar uma crise e não conseguiam vender os apartamentos que construíam. A minha vida naquele momento desmoronou por completo.
Dirigi-me então ao gerente do banco, o qual me respondeu que nada tinha a ver com isso. Foi o próprio a fazer-me o empréstimo nas condições faladas entre os 3 e depois quis livrar-se de qualquer responsabilidade. Posso dizer que naquela altura não fiz uma asneira na vida porque tinha uma filha para criar.
Como a vida não estava boa, tive de recorrer a uma advogada da segurança social para meter um processo em tribunal de burla agravada. O processo entrou no tribunal da Moita e os 2 senhores foram chamados a depor; foi uma farsa a meu ver, pois não houve qualquer julgamento onde estivéssemos os 3 presentes; cada um foi fazer o seu depoimento em dias diferentes. Claro que o depoimento dos 2 burlões foi combinado entre ambos. A decisão do Tribunal recebi por carta, alegando que existiam indícios de burla mas não comprovados.
Pedi à advogada para recorrer e enviei várias cartas para tribunal supremos, e outras instituições, chegando mesmo a enviar cartas ao 1º ministro de então, mas de nada valeu até hoje. Na altura a advogada não me respondia aos meus telefonemas e cartas registadas. Fui então obrigado a fazer uma carta ao bastonário da ordem dos advogados e passado pouco tempo já tinha nomeada outra advogada. Essa mesma advogada tentou reabrir o processo mas já tinha passado o tempo para tal. Fiquei totalmente desiludido com a justiça e voltei a enviar cartas registadas para todo o lado, mas novamente sem resposta ou as respostas remetiam o caso para outro lugar e assim sucessivamente.
Foi um golpe doloroso que deu cabo da vida da minha família. Eu tive de ir trabalhar por conta de outrem e emigrar para áfrica para tentar equilibrar a vida. A minha ex esposa ficou sem trabalho e tínhamos uma filha pequena para criar.
Fiz uma carta registada ao Montepio a dizer que ia entregar a casa. Assim o fiz e fui pessoalmente entregar a chave de casa ao gerente do banco. A outra casa esteve anos para vender e quando se vendeu apenas deu para pagar o empréstimo à CGD pois eu não consegui suportar dois empréstimos e já tinha muitas prestações em atraso. Tive de ir com a família para casa da minha ex sogra. Tudo foi muito doloroso e levou-me a ter depressões, ansiedades e mesmo um esgotamento. Tive de recorrer a psicólogos e psiquiatras para conseguir ultrapassar o sucedido e poder continuar a trabalhar para sustentar a família. Ainda hoje tenho sequelas desse tempo. Foi muito injusto. Assim como a minha ex esposa que se deparou também com um quadro depressivo por tudo isto e por,no presente, mesmo ganhando o ordenado mínimo, estar penhorado devido a outro erro da minha parte ao aceitar ser fiador de um fulano na aquisição de um carro q viria a deixar de pagar. Isto em 1999, em 2012 descobriram o trabalho dela e começou a ser penhorado, também salário mínimo nacional. Acabou o contrato em 2013 ficando novamente sem trabalho. Agora, há 2 anos, como viram que se encontrava novamente a trabalhar, tornaram a penhorar- lhe novamente o salário, que continua a ser o mínimo, incrivelmente como isso seja possível.
Recorri a todas as instituições para tentar tratar das dívidas mas em vão. Tive de andar vários anos a trabalhar fora para a minha família sobreviver. Entretanto, tinha mais dividas e começaram as penhoras nos ordenados que se mantêm até hoje tanto a mim como à minha ex esposa. Também devido ao meu débil estado, estive muito tempo de baixa médica e mais tarde, como a sorte não mudou, fiquei sem trabalho. Nunca desisti e tive de emigrar novamente para áfrica.
Tudo isto originou a separação da minha mulher, para além da minha filha ter crescido na ausência do pai. Agora tenho lutado o que posso, para além das minhas forças para tentar que a minha filha acabe o seu curso. Passados praticamente 15 anos, surge agora novamente esta divida. A casa foi vendida pelo banco e agora aparece uma divida de 97.545,35€ com um prazo curto para pagar! Onde está a justiça? Já não tenho nada, nem a minha ex-mulher. Apenas os nossos trabalhos com penhoras. Nem casa tenho, chegando à miséria de ter de alugar um quarto para viver. O que querem estas instituições? O que iremos fazer às nossas vidas já tão conturbadas por um erro de justiça, onde os burlões com conhecimentos e poder saíram impunes!
Vou tentar levar esta carta a todos os meios possíveis na esperança de alguém conseguir repor toda a injustiça e sofrimento pelo qual temos passado ao longo de tantos anos.
Não quero com isto desviar-me das minhas obrigações; apenas tento que se reponha o mal feito por outros. Tenho uma cota de culpa por na altura ter agido de boa fé e pensar que os outros fariam o mesmo, por isso penso que se a justiça ainda funcionar, iria dividir essa divida pelos únicos culpados nesta situação: o gerente do Montepio da Baixa da Banheira, Sr (**) e o construtor [não sei se ainda o é ] Sr. (***) da construtora Gil e filhos.
Atenciosamente

Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 10 de abril 2019
Herminio
10 de setembro 2020
Boa tarde
Não consigo entender como a empresa de recuperação de creditos não aceitou a minha proposta de pagamento faseado.
A divida originalé de 220 e tal mil euros...a casa foi vendida e eu com minha ex esposa ficamos sem casa e com dividas.
Há meses penhoraram a minha conta bancária. Retiraram quase 2000€ sem pré aviso deixando-me esse mês sem dinheiro para nada.
Ultimamente penhoraram 1/6 do meu ordenado .
Presentemente estou desempregado sem quaisquer subsidio.
Se tivesse neste momento 25 a 30 mil euros poderia fazer um acordo e pagar a divida.
Fui vitima de burla de um contrutor civil e o gerente de então do montepio da baixa da banheira. Na altura esses burloes foram chamados a depor no tribunal da Moita mas com os seus bons advogados caros e eu com uma estagiaria cedida pela S.S., levaram a deles avante...tentei recorrer mas enviaram outro estagiario que nada conseguiu contra os lobis então.
Fiquei sem casa sem familia e presentemente se arranjar trabalho penhoram-me o ordenado.
Que leis e que justiça faz de um cidadão que trabalhou toda a vida em prol do seu Pais, agora um criminoso.
Entrei em depressão grave e nem dinheiro tenho para tratar da saúde.
Talvez fazendo justiça propria, poderão condenar-me.
Responsabilizo todo o sistema judicial ao longo de 20 anos ignorar as muitas queixas feitas por mim, sendo sempre ignorado.
Responsabilizo o nosso sistema judicial por alguma desgraça que venha a acontecer.
Já me roubaram tudo...a dignidade não vão conseguir.
Herminio
Herminio avaliou a marca
13 de dezembro 2020

Funcionários não atentos às cartas, emails e telefonemas. Por e simplesmente têm um objetivo e ignoram tudo o resto. Lamentável

Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários
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