Wiko Mobile - Recusa de reparação, a velha questão da humidade

Venho por este meio apresentar a minha reclamação e o desagrado com a marca Wiko.
Adquiri um Wiko DarkFull em Dezembro de 2013 na Fnac de Viseu, o qual até à data não tinha dado qualquer tipo de problema.
Em Outubro o Smartphone começou a reiniciar sozinho até que ficou sempre em loop. Desloquei-me à Fnac do Alegro de Alfragide e foi dado o seguimento para a garantia.
Recebi o contacto da Fnac, a comunicar que foi recusada a garantia devido à presença de humidade no aparelho e que foi me proposto trocar por outro mediante pagamento do novo equipamento.
Não aceitei, porque o aparelho nunca esteve em contacto com humidade, tendo mesmo comprado a capa da marca para este modelo para sua protecção.

A empresa reparadora Tamet, segundo as inúmeras queixas presentes nos portais, serem frequentes a desculpa da "humidade" em várias avarias, sejam elas de software como de hardware.
Esta empresa não fez o diagnóstico da avaria que referi quando apresentei o problema na loja Fnac. Refugiou-se na humidade ao qual eu não aceito.

A humidade existe realmente? Têm forma de o provar? Pois façam-no, visto que têm mesmo que o fazer e não apenas dizer que sim porque sim.

A humidade, caso realmente exista, é por minha culpa, por mau uso do aparelho? Podem provar isso e de forma taxativa?
Não existiria essa humidade no aparelho já antes de o comprar? Podem provar isso?
Será que a humidade não se verificou desde que o aparelho está na loja para reparação? Causada por um derrame de líquidos acidental por exemplo?
Têm forma de provar inequivocamente que eu sou o responsável pela humidade dentro do aparelho, caso ela realmente exista?

Um consumidor compra um produto para o poder usar fora da caixa.

Agradeço a reparação do equipamento o mais rápido possível.

cumprimentos,
Luís Cruz