No dia 28 de Maio, de acordo com a nota de encomenda 660 de 20 de Maio, para adjudicação da obra uma unidade de Pergula suspensa entre paredes, no valor total de 1. 338.00 euros, no dia 28 foi feita por mim uma transferência de 738.00€ para adjudicação do trabalho, inicialmente previsto para a última semana de Julho. Nessa data a minha filha, que adjudicou a obra, foi contactada pelo Sr. (*) que lhe pediu para adiar o início da obra para meados de Agosto ao que a mesma acedeu tendo em conta os motivos invocados pelo representante da empresa, devido ao COVID. Como a empresa não encetou qualquer contacto, com os possíveis contactos no qual eu estava incluida, telefonei ao Sr. (*) para saber o que se passava afinal. Após imensas desculpas acabou por me dizer que a empresa só teria de facto lucro, quando terminasse a obra ao que respondi, qu à data da nossa parte apenas tínhamos prejuízo uma vez que tínhamos pago 738.00 euros e continuavam os sem a obra. O referido senhor afirmou que nos contactar ia, o que uma vez não não aconteceu. Mais uma vez fomos nós a contactar a empresa que uma vez mais se desculpo e ficou de marcar o início da obra e nada. Entretanto há 2 semanas o Sr. (*) ligou-me a dizer que ia de férias mas que o colega falaria connosco na passada 5ª feira dia 17 de Setembro para dar início à obra. Msis uma vez passados 7 dias fomos nós a contactar a empresa e para espanto total o colega que substituiu o Sr. (*), referiu que não sabia como é que iriam resolver a questão do isolamento da Pergula e por isso não iniciaram a obra, mas também não se dignaram a informar o cliente. De facto como tive oportunidade de dizer ao Sr, não me compete nem tenho conhecimentos para arranjar uma solução para isso porque eles é que eram os profissionais ao que o Sr. me respondeu que iriam devolver o valor da adjudicação.
Toda a situação relatada associada à fata de resposta ao email enviado pela minha filha adjudicante da obra e também ao meu a solicitar uma explicação sobre a ausência de contacto por parte da empresa leva-me a crer que estão a agir senão de má fé, pelo menos com uma falta de profissionalismo gigantesco.
Data de ocorrência: 25 de setembro 2020
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