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Saúde: setor privado lidera reclamações no Portal da Queixa

Saúde: setor privado lidera reclamações no Portal da Queixa

Ao contrário da tendência verificada em outros setores, em 2023, o setor da Saúde registou uma redução no número de reclamações registadas pelos utentes no Portal da Queixa. No ano passado, baixaram 7%. A liderar o volume de queixas esteve o setor privado (54%). Demora no atendimento e tratamento indevido motivaram as principais ocorrências publicadas pelos utentes na plataforma.

Telecomunicações com mais de 10 mil reclamações. Subida de 14%.

Telecomunicações com mais de 10 mil reclamações. Subida de 14%.

É sempre dos setores mais reclamados e a tendência voltou a confirmar-se em 2023. Os consumidores apresentaram contra as telecomunicações mais de 10 mil reclamações no ano passado, ultrapassando o número de ocorrências de 2022. Mau funcionamento do serviço, reajuste de valores e cobrança indevida motivaram as principais queixas. A Nowo e Vodafone foram as operadoras mais reclamadas por cada 1000 clientes.

Lojas online no Facebook e Instagram: são seguras?

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Com cada vez mais pessoas a fazer compras através de redes sociais, convém saber em quem pode confiar. Saiba como detetar sinais de fraude e como deve agir para comprar em segurança, com a ajuda do Portal da Queixa by Consumers Trust.

A reputação dos políticos e a confiança do eleitorado

A reputação dos políticos e a confiança do eleitorado

"Numa era em que os cidadãos detêm o poder da partilha de opiniões, a reputação torna-se a moeda de troca entre estes intervenientes, os eleitores e os candidatos. A desconfiança gerada pelas políticas governativas reflete-se na avaliação dos políticos."

Portal da Queixa e Belt lançam estudo pioneiro sobre  relação dos consumidores com os seguros

Portal da Queixa e Belt lançam estudo pioneiro sobre relação dos consumidores com os seguros

O Portal da Queixa e a Belt Seguros realizaram um estudo pioneiro com mais de 1.400 consumidores, que explorou a relação dos portugueses com os seguros. Entre as principais conclusões, destaca-se uma grande contradição entre as prioridades dos consumidores e os seguros que contratualizam. Apesar dos inquiridos evidenciarem a priorização da proteção financeira e da proteção da saúde da família, apurou-se que quase 90% não pensa adquirir um seguro de vida. Na base deste facto estão aspetos como a desinformação e iliteracia financeira.

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