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De acordo com o estudo realizado – que incidiu num questionário online com quatro perguntas diretas –, à questão “Irá votar de forma diferente, considerando as últimas eleições autárquicas?”, 46,3% dos inquiridos indicou que irá manter a sua intenção de voto, face às últimas eleições autárquicas. Por seu turno, 46% dos participantes respondeu que pretende mudar o voto e 7,7% assumiu que não tinha votado nas últimas eleições, em 2017.
A opinião dos cidadãos sobre a existência, ou não, de problemas e lacunas no seu município, também foi auscultada de forma muito direta no estudo do Portal da Queixa. À questão “Considera que existem áreas com necessidade de uma urgente intervenção por parte da Câmara Municipal”, a esmagadora maioria respondeu afirmativamente: 92,1% dos inquiridos respondeu que “sim” e 7,9% respondeu que “não”.
Relativamente às áreas que devem ser intervencionadas, a pergunta “Quais as áreas que considera necessitar de uma urgente intervenção”, permitiu apurar os seguintes resultados:
Infraestruturas |
54% |
Serviços |
44,6% |
Ambiente |
47,4% |
Licenciamento |
19,1% |
Habitação |
45,1% |
Saúde Pública |
42,2% |
Segurança Pública |
42,6% |
Mobilidade |
38% |
Outros |
18,6% |
A questão “Como avalia o mandato que agora termina?” permitiu concluir que a insatisfação reina entre a grande maioria dos participantes no estudo (70,6%); os passivos ou indiferentes preenchem a fatia seguinte (20,6%) e a menor percentagem vai para os cidadãos mais satisfeitos: 8,8%.
De referir que, o estudo do Portal da Queixa abrangeu um universo de mais de mil participantes (1118). Responderam ao inquérito maioritariamente cidadãos do género masculino (67,3%); do género feminino (32%); outros preferiram não dizer (0,6%) e de outro género (0,1%). A idade dos inquiridos variou entre os 18 anos e maiores de 65 anos, com maior expressão e voz, a faixa etária entre os 45-55 anos e os cidadãos com mais de 65 anos.
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