Venho por este meio expôr uma situação que aconteceu hoje, dia 28 de Agosto. Cheguei ao Palácio da Pena na companhia da minha esposa, grávida de 8 meses, por volta das 10h30. Sem surpresa, a fila para entrar no Palácio já se encontrava quase junto à porta da rosa. Procurei ao redor por um funcionário que nos indicasse o acesso prioritário para a minha esposa, sem sucesso. Começámos então a subir em direcção à entrada passando ao lado da fila. Depois de pelo caminho ouvirmos alguns comentários menos agradáveis por parte de quem estava na fila, chegámos à entrada e questionámos a colaboradora que se encontrava a controlar a entrada do Palácio aos visitantes. Após ter constatado que a minha esposa estava grávida deixou-nos entrar. Apesar de todo o cenário ser idílico e o passeio incrível, a experiência ficou algo estragado com esta situação. A condição prioritária prevista por lei deve ser respeitada. A falta de funcionários que possam coordenar o acesso de acordo com a mesma, ou a inexistência de uma fila específica para visitantes prioritários cria desconforto, tanto para quem usufrui da condição como para quem tem de enfrentar a fila sem "entender" o porquê de algumas pessoas estarem a "passar à frente". É lamentável que uma situação de aparente fácil resolução se verifique num dos principais destinos turísticos nacionais...
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