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Construbuild - Comportamento incorreto por parte de colaboradores

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Arnaldo Augusto Castro Anastácio
Arnaldo Anastácio apresentou a reclamação
18 de março 2024
Hoje, dia 18/03/2024, cerca das cerca das 13H40, quando cheguei junto da entrada do prédio onde resido e do qual sou proprietário de uma fracção, localizado no Entroncamento, fui confrontado com a porta de acesso aberta e travada com um tapete, forçando assim a mola automática de encerramento. Já no interior, constatei as presenças de quatro indivíduos do sexo masculino, todos adultos, os quais procediam à substituição dos contadores de água que se encontram instalados em espaço próprio localizado no rés-do-chão. Após os ter cumprimentado, questionei se tinham sido eles a colocar o tapete nas condições já anteditas, obtendo como resposta, por parte de um deles, que sim e que estavam a “realizar uma intervenção no prédio”. Em face dessa resposta, disse-lhe que a porta era para estar fechada para manter a segurança do prédio, facto que não interferia com a sua tarefa. Seguidamente, retirei e coloquei o tapete no seu local habitual, permitindo assim que a porta se fechasse. Quando subia as escadas em direção à minha residência, um outro indivíduo verbalizou uma série de frases que divido ao seu acentuado sotaque brasileiro não me foi permitido perceber os conteúdos. Desci alguns degraus e questionei-o se era a mim a quem se dirigia, tendo o mesmo retorquido algo que entendi como “que estavam a trabalhar...” Perante esse meu entendimento, disse-lhe que o facto de a porta de entrada para o prédio estar fechada, como é propósito da mesma, não interferia com o seu serviço. Nessa altura apercebi-me que o primeiro indivíduo com quem já tinha dialogado, deslocou-se para a porta e escancarou-a, num nítido confronto com a minha pessoa. Em tom cortês, questionei-o se me “iria obrigar a chamar a polícia?” Ao que o mesmo respondeu que não estava a fazer nada de mal. Dei por encerrado o diálogo e quando subia novamente as escadas de acesso ao 2.º andar, escutei o som característico de arrastar o retromencionado tapete, o que me levou a presumir que a situação da porta de acesso aberta e travada com o tapete iria repetir-se. Destarte, desci novamente e vi que a minha presunção estava correta. Ou seja, o primeiro indivíduo com quem dialoguei e ao qual disse que a porta de acesso ao prédio era para estar fechada, num acto de desprezo para com a minha advertência, legitimada com a condição de ser co-proprietário do imóvel, voltou a abrir a porta e a colocar como trava o referido tapete. Uma vez que não me deixava outra alternativa, disse-lhe que assim sendo iria chamar ao local a polícia! Em acto contínuo e em tom jocoso, o indivíduo com sotaque brasileiro retorquiu: “chame que vamos tomar um cafezinho com a polícia”. Seguidamente, e durante os cerca de vinte minutos que demorou a chegada ao local dos agentes da PSP, foram várias as entradas e saídas dos referidos indivíduos, manifestando sempre que passavam por mim uma atitude provocatória e de escárnio! É natural que o fizessem, até porque estavam – confortavelmente – em superioridade numérica… Chegados os agentes da PSP ao local, dirigi-me aos mesmos e expliquei-lhes o motivo que levou à minha solicitação, bem como de que fosse também noticiado o facto a viatura automóvel, com o logotipo da empresa Construbuild Services, Lda, se encontrar estacionada em cima do passeio e a impedir o acesso de utentes de mobilidade reduzida, atitude que constituía contra-ordenação às normas estradais. Os agentes da PSP abordaram dois dos indivíduos, pois os outros dois já se tinham ausentado daquele local. Procederam às suas identificações e disseram-lhes que o facto de um co-proprietário daquele imóvel querer a porta de acesso ao mesmo fechada era para cumprir, tanto mais que isso não implicava a realização da tarefa que ali os tinha levado. No entanto, fui eu quem novamente retirou o tapete e o colocou no seu local devido. Igualmente, ordenaram que a viatura automóvel fosse retirada do local e estacionada regulamente. Esta situação não vai termina aqui, já que vou dar conhecimento não só à empresa, como à EPAL e à Câmara Municipal do Entroncamento. Pois não se admite que estes indivíduos façam o que lhes apetece, num nítido desprezo para os direitos de propriedade.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 18 de março 2024
Arnaldo Augusto Castro Anastácio
Arnaldo Anastácio está a aguardar resposta da marca
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