Fui burlado no inicio de 2021 e apresentei prontamente queixa onde identifico o * PROIBIDO *, conta do * PROIBIDO *, e uma panóplia de dados que a GNR poderia usar para o identificar, validar os acontecimentos e reaver a quantia burlada.
A atuação da GNR foi completamente inexistente durante todo o processo, começando pelo facto de não conseguirem associar a queixa ao posto da residência do * PROIBIDO * (quarteira), e só a muito custo a associarem depois ao posto do meu local de residência (Penafiel), não conseguindo depois fazer qualquer tipo de investigação por razões que nunca me foram esclarecidas, sugerindo até a possibilidade de ser por a pessoa em causa estar no outro extremo do País. A a GNR parece atuar com os mesmos protocolos que se aplicariam há 50 anos atrás e a existência de internet ainda é um conceito que lhes escapa.
A GNR nunca ofereceu qualquer tipo de explicação, estado da nação, dado palpavel, ou atualização, apesar de ser recorrentemente questionada a respeito, pelo menos uma vez por mês, desde o inicio de 2021. A certa altura propuseram que eu me juntasse ao processo para auxiliar a investigação, mas eu teria que pagar largas dezenas de euros pelo privilégio de fazer o trabalho deles, trabalho esse que eu já tinha efectivamente realizado mas que eles por algum motivo nunca pareceram ler.
As interações da GNR comigo neste processo limitam-se a uma exigência de comparência no posto da mesma, mais de um ano depois da queixa estar submetida, onde basicamente acenei com a cabeça enquanto liam segmentos da minha queixa, indicando que seriam verdadeiros, e outra em que respondem a uma thread de mails mensais que "mantenho" com eles a pedir algum tipo de atualização (todos sem resposta), onde um sargento se manifesta muito indignado com a uma passagem onde digo "...vocês foram notificados de um crime e receberam todos os anexos que servem de prova do mesmo, mas ainda nada fizeram ou comunicaram", porque não me compete a mim relatar fatos apreciativos sobre o trabalho deles, apesar de ser factual que absolutamente nada foi feito ou comunicado, tanto à data da indignação do sargento no Porto (21-06-2022), quanta à data desta mesma exposição no portal da queixa (04-01-2023).
Passaram quase dois anos desde que o crime ocorreu, e a GNR tendo sido questionada dezenas de vezes sobre o processo, não oferece qualquer tipo de explicação ou desenvolvimento.
E esta queixa não vai entrar nos detalhes em que as várias instituições portuguesas (tribunal, ministério publico, GNR) parecem nem sequer saber quem está a tratar da queixa e atiraram varias vezes a batata de uns para os outros nos contactos efectuados, porque isso é tão miseravel que merece uma exposição numa queixa indepentende.
Data de ocorrência: 4 de janeiro 2023
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