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Sendys - Faturação indevida
Resolvida
1/10
Susana Grilo apresentou a reclamação
29 de janeiro 2018
Sou cliente de um programa de contabilidade da referida empresa cujo licenciamento anual foi pago. Para o cumprimento das obrigações contabilísticas e fiscais, é necessário um mapa cuja extração apresenta erro. Trata-se de uma funcionalidade básica e obrigatória por lei, que o programa tem de prever. Contudo, sem que nada o preveja contratualmente (o contrato foi efetuado há mais de 20 anos), a empresa obriga agora (2017) a adquirir adicionalmente o licenciamento de um software (microsoft excel), sem permitir a utilização de qualquer open office, acrescendo os custos ao cliente e faturando adicionalmente o suporte técnico indevidamente.
Data de ocorrência: 29 de janeiro 2018
2 de fevereiro 2018
O contrato de suporte técnico que tem contratualizado com a Sendys, inclui apenas as atualizações legais e corretivas do produto licenciado.
Esta modalidade do contrato não inclui o Suporte técnico telefónico, os acessos remotos, nem o suporte local.
Tendo em conta que entraram em contato telefonicamente com a nossa linha de apoio, solicitando ajuda para a análise do erro que ocorria ao retirar um mapa, consideramos que este contato foi faturado devidamente.
De acordo com o N/ Pedido de Assistência Técnica [PATS20180000800], a solução dada pelo nosso técnico foi a seguinte: "o cliente terá que instalar a versão do Office 32Bits. Tinha o file validation activo. instalação xml 4.0 . resolvido".
Não entendemos, a afirmação acima onde refere: "a empresa obriga agora (2017) a adquirir adicionalmente o licenciamento de um software (microsoft excel), sem permitir a utilização de qualquer open office, acrescendo os custos ao cliente ", pois desde Abril de 2004, altura em que migrou do sistema em DOS para o Software em Windows, que a instalação do Office Standard (excel) faz parte dos requisitos mínimos para o funcionamento do produto.
Esta modalidade do contrato não inclui o Suporte técnico telefónico, os acessos remotos, nem o suporte local.
Tendo em conta que entraram em contato telefonicamente com a nossa linha de apoio, solicitando ajuda para a análise do erro que ocorria ao retirar um mapa, consideramos que este contato foi faturado devidamente.
De acordo com o N/ Pedido de Assistência Técnica [PATS20180000800], a solução dada pelo nosso técnico foi a seguinte: "o cliente terá que instalar a versão do Office 32Bits. Tinha o file validation activo. instalação xml 4.0 . resolvido".
Não entendemos, a afirmação acima onde refere: "a empresa obriga agora (2017) a adquirir adicionalmente o licenciamento de um software (microsoft excel), sem permitir a utilização de qualquer open office, acrescendo os custos ao cliente ", pois desde Abril de 2004, altura em que migrou do sistema em DOS para o Software em Windows, que a instalação do Office Standard (excel) faz parte dos requisitos mínimos para o funcionamento do produto.
2 de fevereiro 2018
Ponto 1) O suporte técnico foi contactado porque, conforme refere, "O contrato (...) inclui apenas as atualizações legais e corretivas do produto licenciado" e o erro decorria de uma obrigação legal que não estava a funcionar.
Ponto 2) A obrigação de contratualizar uma licença adicional Microsoft não estava prevista no contrato inicial.
O utilizador é livre de escolher a utilização de um open office, sem ter de incorrer em custos acrescidos para ter um programa da Microsoft.
Se a funcionalidade só funciona com o microsoft excel desde 2014, lamento tê-lo sabido apenas em 2017 e por via de uma funcionalidade que não estava operacional.
Ponto 2) A obrigação de contratualizar uma licença adicional Microsoft não estava prevista no contrato inicial.
O utilizador é livre de escolher a utilização de um open office, sem ter de incorrer em custos acrescidos para ter um programa da Microsoft.
Se a funcionalidade só funciona com o microsoft excel desde 2014, lamento tê-lo sabido apenas em 2017 e por via de uma funcionalidade que não estava operacional.
Susana Grilo avaliou a marca
21 de fevereiro 2018
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Voltaria a fazer negócio? Não
1/10
Comentários
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