Comprei um livro na Bulhosa Livreiros do Oeiras Parque para oferta mas verifiquei que um dos meus familiares já tinha comprado um livro igual. No dia seguinte e ainda com o livro na sua embalagem original desloquei-me à loja em causa para devolução do livro mas indicaram-me que só podem devolver o valor pago, caso o livro tivesse danificado. Não estando, pois ainda estava por desembrulhar da embalagem original, só podem devolver em vale com uma validade de 12 meses. Respondi que poderiam devolver ou em dinheiro ou diretamente no cartão Multibanco mas indicaram que conhecem a legislação e não são obrigados pelo que fazem como querem. Ninguém os quer obrigar a nada, parece-me de bom tom devolver o valor no dia seguinte.
O devolver via multibanco indicaram que somente no dia em causa, tal é mentira pois podem fazer via terminal multibanco mediante o mesmo tenha valores em transaçção pois tal é uma das funções por defeito nos terminais de pagamento automático.
Indiquei que pretendia fazer uma reclamação formal e responderam que posso reclamar que eles sabem a legislação.
Ainda respondi que o devolverem em vale com validade de 12 meses impresso num recibo de papel térmico era impensável pois um recibo de papel térmico não dura 12 meses.
Resultado, tivesse agido de má fé e danificado o livro devolviam-me o dinheiro e trespassavam o prejuízo para o editor.
Assim ficaram com o dinheiro, vendem o livro a outra pessoa e caso eu perca o talão ou o talão fique ilegível ficam com o dinheiro que me 'creditaram' em talão.
Não pretendo ser credor de um estabelecimento comercial e muito menos de um que me responde que conhece a legislação e que trata o cliente como somente uma fonte de entrada de receitas e não pretende fidelizar o mesmo.
Para mais o vale só pode ser rebatido em livros pelo que é ainda mais restringir e obrigar o cliente a comprar o que eles quiserem.
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