Câmara Municipal de Oeiras
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Câmara Municipal de Oeiras - Mau planeamento de obras

Sem resolução
Pedro Duarte Canilho
Pedro Canilho apresentou a reclamação
19 de setembro 2017

Como morador da Praceta Manuel Maria Barbosa du Bocage os problemas com estacionamento na zona não representam uma novidade para mim. No entanto, a situação tem vindo a ficar simplesmente insustentável. Recentemente decidiram,"e bem", fazer obras de reabilitação e proteção do espaço envolvente, tal como a proteção das ribanceiras nas pracetas mais elevadas "RUA AVELAR BROTERO" de onde em dias de chuva era comum ver-se cair terras e pedras de grande dimensão.

Este tipo de obras são positivas para a zona e para os seus moradores, isso não está em causa. O que é aqui colocado em causa é o péssimo planeamento para este tipo de obra. Ora então, acabámos de passar por uma fase de férias em que a zona esteve bastante livre de viaturas e nada foi feito e escolhe-se SETEMBRO para este tipo de obra? Numa zona onde é dificílimo estacionar a partir das 20h? Que tipo de planeamento é este? No mês em que os moradores voltam todos e em que começa a confusão é que se vai ocupar dezenas de lugares de estacionamento com material de obras??? Dezenas... numa zona onde já por si é um pesadelo encontrar lugar ao fim do dia...

Quem toma este tipo de decisão? Qual a explicação para não terem aproveitado os meses de férias, com menos movimento, para fazer este tipo de trabalhos? Qual a desculpa para de repente, os moradores daquela zona se verem privados de dezenas de lugares de estacionamento, uns porque servem para armazenas material da obra, outros porque servem para parar as máquinas, outros porque é por proteção... então e o morador que paga os seus impostos e que vive ali é suposto ir estacionar o carro onde? Alfragide?

Acho uma falta de respeito e uma total "bandalheira" este tipo de situação. Só mostra que quem tomou esta decisão ou não sabe o que faz, ou simplesmente não pensa nas consequências que certas decisões têm na vida dos moradores. Uma simples falta de respeito...

Data de ocorrência: 19 de setembro 2017
Câmara Municipal de Oeiras
22 de setembro 2017
Caro Munícipe,
Quanto à ocorrência com a referência 531_SET2017, informamos que a empreitada em causa decorre do planeamento anual do Município de Oeiras com prazo de execução de 90 dias (a terminar em Novembro do presente ano), mas prevê-se a sua conclusão antes do prazo, dado o bom andamento da mesma.
Agradecemos o V/ contributo e apresentamos disponibilidade para o que entender por conveniente.

Com os melhores cumprimentos,


Portal O Meu Bairro

Divisão de Modernização Administrativa
Pedro Canilho
22 de setembro 2017
Gostaria de agradecer a resposta não tivesse sido esta quase que um texto copiado do comunicado afixado na porta dos edifícios existentes no local referido na minha reclamação. A questão aqui não é a duração da empreitada nem se esta estava ou não presente no planeamento anual.

A questão é que planeamento será este que deixa passar dois meses e meio em que a zona especificada se encontra praticamente deserta devido a férias para fazer a obra no mês em que a zona já se encontra novamente lotada de viaturas. Fazem-se planeamentos sem pensar nas condições que se vão dar aos munícipes?

Mas mais importante que este ponto, é o facto de, de repente numa zona onde já existiam poucos lugares para tantas viaturas, decidirem fazer uma obra que irá "roubar" mais de uma dezena de lugares aos moradores. Foi pensada alguma solução para esta situação? Ou simplesmente as coisas são feitas sem pensar no impacto que as mesmas irão ter no dia a dia das pessoas que ali vivem?

Estamos a falar de chegar a casa às 20h e já não existir um lugar disponível num raio de km. Como é isto possível? Ou mesmo aceitável? E tudo porque a maneira que arranjaram para resolver um problema foi construir um muro, salvo mamarracho, que com certeza terá feito as delicias da carteira de algum empreiteiro, mas que só vem causar novos problemas aos moradores.

Enfim... mas já deu para perceber como funcionam as coisas.
Obrigado.
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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