Caros exmos
Venho desta forma expor uma situação por mim experienciada no passado dia 3 de Maio quando me dirigi pelas 14h55 ao hospital Curry Cabral para visitar um familiar meu que tinha sido operado em cirurgia ortopédica e estava internado no piso 3. A quando da minha chegada a senha de visitante já tinha sido entregue a irmã do meu familiar que já se encontrava no piso 3, em todos os hospitais de Lisboa e margem sul, a gestão da senha e passada de familiar em familiar é feito na sala de espera do próprio piso da especialidade, o que não acontece no hospital Curry e Cabral deviriam ter a informação mais explícita e visível no piso 0, visto que o hospital em questão faz a exceção a regra. Quando estava a espera do elevador no piso 0 fui abordada por um segurança que me questionou o motivo da minha visita estava a falar com o mesmo pois fazia-me acompanhar de um menor que até então ninguém tinha conhecimento se era filho ou neto do paciente internado e que a sua visita seria essencial para a recuperação do paciente, o segurança estava educadamente a falar comigo e eu estava a tentar explicar ao senhor que o menor estava comigo, quando fomos interrompidos pela segurança Ana (senhora caucasiana, de meia idade, com cabelo loiro, relato as suas descrições que com os nervos da situação não me recordo do seu último nome) onde com rude modos informou que não era possível a visita de menores aos pisos superiores e que era falta de bom senso alguém trazer crianças para o hospital onde começou a gesticular a falar alto para todos os presente ouvirem que quem faz as regras e o hospital, eu tentei explicar que o menor poderia entrar caso a situação fosse exposta ao responsável do piso, pois poderiam existir exceções o que foi explicado ao meu familiar. Além do espetáculo que ali montou, ou qual eu me resignei pois estava acompanhada de uma criança, que não estava a perceber o que se estava a passar, eu coloquei fim a situação quando disse a Sra Ana que tudo pode ser explicado mas com educação e bons modos e que a mesma interrompeu a conversa que eu estava a ter com o colega. Acabei por não falar mais pois era visível que a senhora estava bastante alterada e sem razão aparente e tudo que fosse dito na compreensão dela seria uma afronta. Durante o tempo que estive a espera que a irmã do meu familiar desce-se para eu poder subir visto que o menor não poderia subir a Senhora Ana continuou sozinha a praguejar para todos em volta a ser desrespeitosa para comigo.
Expos a situação aos serviços hospitalares do curry Cabral que me disseram que a senhora em questão tem parcos modos ao dirigir-se às pessoas e que não era a primeira a queixar-me o que me levou a expor esta situação a vossas excelências.
O servido hospitalar é um serviço essencial a qualquer cidadão esteja este doente ou que acompanhe, ou visite o paciente. Ninguém procura os serviços hospitalares por bons motivos, o estado emocional das pessoas estão fragilizados, e serem recebidos por alguém nestas circunstâncias é deplorável, a falta de educação e empatia da senhora em questão não faz jus aos critérios da profissão algo que é essencial no trato e atendimento ao público principalmente em ambiente hospitalar.
Solicito enquanto utente e cidadã que está situação não fique no esquecimento de vossas excelências pois representa a imagem da vossa empresa.
De toda a forma nem toda a experiência foi má o segurança que está na entrada do hospital foi muito simpático quando me explicou onde deveria me dirigir e a Sra que estava no guiche da recepção do piso 0 também até mesmo o segurança que me abordou no elevador que acabou por ver a sua autoridade posta em causa pela interrupção da sua Colega.
Sem outro assunto
Mara Costa
Data de ocorrência: 3 de maio 2023
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